Os Ciclopes na Mitologia Grega - Os Ciclopes Uranianos
Para destronar Cronos, Zeus utilizara-se da ajuda dos Ciclopes e dos Hecatônquiros, monstros de cem braços e cinqüenta cabeças.
Os Ciclopes eram forças violentas, seres monstruosos e gigantescos, cuja característica mais marcante era possuírem um único olho no meio da testa. Os poetas costumam agrupá-los em quatro categorias distintas: os uranianos, os ferreiros, os construtores e os pastores.
Os Ciclopes uranianos eram filhos de Urano e Gaia (Terra). Hesíodo (séc. VIII a.C.) menciona-os em número de três: Argés (o relâmpago), Estérope (o raio) e Brontes (o trovão).
Juntamente com seus irmãos, os Hecatônquiros, foram encerrados no Tártaro pelo pai, temeroso que o destronassem. Ao assumir o poder, Cronos soltou-os, porém mais tarde voltou a prendê-los na escuridão infernal, até que Zeus definitivamente os libertou. Tornados aliados dos olímpicos, os Ciclopes uranianos forjaram-lhes as armas do combate: a Zeus ofertaram o raio, a Poseidon, o tridente, e a Hades, o capacete que o fazia invisível.
Mais tarde, foram eliminados por Apolo, que assim vingava a morte de seu filho Asclépio, fulminado por Zeus com o raio que os Ciclopes fabricaram.
Para destronar Cronos, Zeus utilizara-se da ajuda dos Ciclopes e dos Hecatônquiros, monstros de cem braços e cinqüenta cabeças.
Os Ciclopes eram forças violentas, seres monstruosos e gigantescos, cuja característica mais marcante era possuírem um único olho no meio da testa. Os poetas costumam agrupá-los em quatro categorias distintas: os uranianos, os ferreiros, os construtores e os pastores.
Os Ciclopes uranianos eram filhos de Urano e Gaia (Terra). Hesíodo (séc. VIII a.C.) menciona-os em número de três: Argés (o relâmpago), Estérope (o raio) e Brontes (o trovão).
Juntamente com seus irmãos, os Hecatônquiros, foram encerrados no Tártaro pelo pai, temeroso que o destronassem. Ao assumir o poder, Cronos soltou-os, porém mais tarde voltou a prendê-los na escuridão infernal, até que Zeus definitivamente os libertou. Tornados aliados dos olímpicos, os Ciclopes uranianos forjaram-lhes as armas do combate: a Zeus ofertaram o raio, a Poseidon, o tridente, e a Hades, o capacete que o fazia invisível.
Mais tarde, foram eliminados por Apolo, que assim vingava a morte de seu filho Asclépio, fulminado por Zeus com o raio que os Ciclopes fabricaram.
Imagens: Giullio Romano, A queda dos gigantes, 1526-34; A queda dos Gigantes do Monte Olimpo, 1530-32.
Ciclope
).
Polifemo, filho de Posídon e da ninfa TeosaOs ciclopes (do grego Κύκλωψ), que quer dizer "olho redondo",
[1] eram gigantes imortais com um só olho no meio da testa que, segundo o hino de Calímaco, trabalhavam com Hefesto como ferreiros, forjando os raios usados por Zeus.[2] Os ciclopes podem ser divididos em dois grupos de acordo com o tempo de existência: os ciclopes antigos (ou primeira geração) e os ciclopes jovens (nova geração).
[3] Eles aparecem em muitos mitos da Grécia, porém com uma origem bastante controversa. De acordo com sua origem, esses seres são organizados em três diferentes espécies: os urânios, filhos de Urano e Gaia,
[4] os sicilianos, filhos do deus dos mares Posídon, e os contrutores, que provêm do território da
Os urânios
Arges, Brontes e Estéropes são considerados os ciclopes mais antigos, descendendo de Urano e Gaia.[5] Diz a lenda que, ao nascerem e por causa de seus enormes poderes, seu pai Urano, senhor dos céus, trancou-os no interior da Terra com seus irmãos, os hecatônquiros[2] [6], gigantes de cem braços e cinquenta cabeças. Gaia, encolerizada por ter os filhos presos no Tártaro, incita-os a apoiar a guerra travada por cinco dos seis titãs, também seus filhos com Urano, a fim de tomar o trono do pai que, à época, governava o céu. Os titãs vencem, porém os ciclopes são enviados novamente para o abismo do Tártaro.[7] Por vezes, Zeus, assim como seus irmãos Posídon e Hades, libertava os ciclopes com a intenção de tê-los como aliados na guerra contra Cronos e os titãs. Os ciclopes, como bons ferreiros, forjaram armas mágicas e poderosas para os irmãos: Zeus recebera raios e relâmpagos, Posídon, um tridente capaz de provocar terríveis tempestades, e Hades, um capacete da invisibilidade.[2][8]
Posídon com seu tridente, presente dos ciclopes.Tempos depois, quando os ciclopes já eram considerados ministros de Zeus e seus ferreiros permanentes, o grande deus percebeu uma ameaça no médico Asclépio, filho do deus Apolo. Asclépio, por meio de muito estudo, conseguiu fazer ressuscitar os mortos. Então, para que isso não causasse qualquer impacto com a ordem do mundo, Zeus decidiu exterminá-lo.[3] Transtornado e ofendido com a ira de Zeus sobre seu filho, Apolo decidiu matar os ciclopes que fabricavam os seus raios.[7][9] Há indícios de que não foram os ciclopes que morreram pelas mãos de Apolo, mas sim seus filhos.[10]
Os sicilianos
Essa raça é retratada nos poemas homéricos como gigantescos e insolentes pastores fora da lei, os quais habitavam a parte sudoeste da Sicília. Não se importavam muito com a agricultura e todos os pomares cultivados naquelas terras eram invadidos por eles, quando procuravam por comida. Registra-se que, por vezes, comiam até mesmo carne humana.[7] Por este motivo, eram considerados como seres que não possuíam leis ou moral, morando em cavernas, cada um deles, com sua esposa e filhos, os quais eram disciplinados de forma bastante arbitrária pelos mesmos.[11]
Ainda segundo Homero, nem todos os ciclopes possíam apenas um olho no centro da testa, entretanto Polifemo, que era considerado o principal dentre todos os outros, tinha apenas um olho em sua testa. [12] Homero ressalta, ainda, que os ciclopes descritos em seus poemas não serviam mais a Zeus e desrespeitavam o grande deus.[13][14]
Outro mito sobre os sicilianos
Segundo Virgílio e Eurípedes, os ciclopes eram assistentes de Hefesto e trabalhavam dentro dos vulcões junto com o deus, tanto no Monte Etna, na Sicília, como em outras ilhas mais próximas. Os dois filósofos não os descreviam mais como pastores, mas como ferreiros que trabalhavam para os deuses e heróis, forjando suas armas.[7] O poder dos ciclopes era tão grande que a Sicília, e outros locais mais próximos, conseguiam ouvir o som de suas marteladas quando trabalhavam na forja. Acredita-se que o número de ciclopes tenha aumentado, segundo os poetas, e que sua moradia tenha sido remanejada para a parte sudeste da Sicília.[15][16]
Pintura mostrando Vulcano (ou Hefesto) forjando os raios de Zeus.Há, ainda, um mito sobre os ciclopes mais jovens, ou nova geração. Tais ciclopes eram, também gigantes e tinham um olho em suas testas, porém, diferentemente das raças anteriores, eram pastores e viviam em uma ilha chamada Hypereia, conhecida entre os romanos como a Sicília. Foi exatamente um desses ciclopes, Polifemo, que Ulisses encontrou quando de sua viagem de regresso à Ítaca, seu lar.[17]
Diz-se que essa nova raça de ciclopes nasceu do sangue do deus Urano que espirrou sobre a Terra, Gaia. Entretanto, Polifemo não era filho de Urano e Gaia, mas de Posídon com a ninfa Teosa.[18]
[editar] Terceira espécie
Diz-se que há, ainda, uma terceira raça de ciclopes, denominados construtores, provenientes do território da Lícia. Esses posuíam grande poder físico e não eram violentos. Seus trabalhos eram muito pesados e nenhum humano conseguiria realizá-lo tão facilmente. Suspeita-se de que esses ciclopes sejam os responsáveis pela construção das muralhas das cidades de Tirinto e Micenas.[3]
O Ciclope
Na mitologia grega, os ciclopes eram uma espécie formada por seres gigantes que tinham um olho só, no meio da testa. Esse olho único, próprio de seres fabulosos de natureza violenta e força bruta, é símbolo do mal. Encontramos quatro espécies de ciclopes: os uranianos, os ferreiros, os construtores e os pastores. Sob o domínio dos ciclopes uranianos estava a tempestade, o raio e o trovão. Apenas Apolo, deus da luz, era capaz de vencer essas forças primitivas. Os ferreiros habitavam os vulcões, onde tinham suas oficinas e fabricavam, principalmente, as armas dos deuses. Aos construtores é atribuída a edificação de enormes monumentos, impossíveis de serem executados por humanos. Finalmente, os ciclopes pastores possuíam rebanhos de carneiros, eram brutais por terem uma vida selvagem, habitavam cavernas e devoravam seres humanos que passassem por suas terras.
Negando essa natureza, O Ciclope de Redon tem um olhar terno. Ele lembra a lenda de um desses ciclopes antropofágicos cuja violência foi contida pela ternura que sentia pela bela Galatéia, indiferente ao doce amor do monstro selvagem. Ela foi representada pelo artista em meio à vegetação. Redon situa a cena num ambiente natural, no entanto nega o naturalismo. A relação das formas no espaço é desenvolvida pela cor. Não há uma definição precisa dos elementos naturais do primeiro plano, sugeridos por pequenas pinceladas de cores misturadas em diversas tonalidades e matizes, assim como fez Cézanne em A Montanha de Saint Victorie, embora sem a suavidade característica de Redon. As cores terrosas tendem para o vermelho, contrastando com os verdes luminosos que se sobressaem na vegetação. O bloco montanhoso e rochoso que separa as duas criaturas tem cores mais escuras, fato que o torna visualmente mais pesado. Por sua vez, há leveza no céu, onde encontramos um azul claro e pálido, devido à adição de brancos. Existe um diálogo entre os dois corpos através das tonalidades da pele, uma clara e a outra escura. Há uma diagonal invisível, que se origina no olho do ciclope e corre em direção ao corpo da mulher.
Há um apelo sexual no quadro que advém da nudez feminina. A mulher mostra-se sensual, no seu gesto e na sua posição, o que lembra a sensualidades das mulheres das alegorias de Baldung. O tamanho avantajado de Ciclope é expressão do desejo do personagem pela sua musa. Porém, ao contrário de uma conduta selvagem e instintiva, o quadro mostra uma cena de afeto, não de ameaça. É uma imagem de sonhos que leva o observador a tempos primordiais.
No nosso jogo, esta imagem tem grande importância. Foi apropriada para tornar-se um dos habitantes misteriosos da Mansão de Quelícera. Ele aparece para os jogadores que escolheram a Vivian como personagem. A única maneira de Vivian resolver um desafio importante em sua trajetória, entrar na prova do labirinto, é despistando o Ciclope com borboletas mágicas encontradas no banheiro da Mansão. Essas borboletas foram criadas a partir de outra obra de Redon, Borboletas.
Representação do mito onde Ulisses embebeda o ciclope Polifemo para fugir de sua caverna.
Os ciclopes eram grandes criaturas que possuíam força descomunal e apenas um olho no meio de suas testas. Seu nome vem do termo grego “kýklops”, que significa “olho redondo”. Tendo origem diversa e aparecendo em vários mitos da Grécia Antiga, estas criaturas são organizadas, de acordo com sua origem, em três diferentes espécies: os urânios, filhos de Uranos e Gaia; os sicilianos, filhos de Poseidon, e os construtores, originários do território da Lícia.
Os mais antigos ciclopes são Arges, Brontes e Estéropes, todos estes oriundos da espécie dos urânios. Em razão de seu enorme poder, esses três ciclopes foram presos pelo seu pai, mas logo foram libertados por Cronos, atendendo aos pedidos de Gaia. Contudo, foram logo recapturados por conta das forças que estes controlavam. Por fim, Zeus decidiu libertar esses três ciclopes para lutar contra os titãs. Em sinal de agradecimento, estes deram o raio, o trovão e o relâmpago para o principal deus olímpico.
Além disso, os ciclopes ofereceram um capacete que tornava Hades invisível e um tridente à Poseidon. Com a vitória dos deuses, Arges, Brontes e Estéropes passaram a fabricar os raios de Zeus. Passado algum tempo, Zeus se mostrou preocupado quando o médico Asclépio, filho de Apolo, conseguiu aprimorar seus estudos e ressuscitar mortos. Para que isso não rompesse com a ordem do mundo, o rei dos deuses e dos homens decidiu exterminá-lo. Apolo, se sentido ofendido por Zeus, decidiu matar os ciclopes que fabricavam os seus raios.
Os ciclopes sicilianos são comumente ligados à descrição feita na “Odisséia”, obra concebida pelo poeta Homero. Ao que consta, os sicilianos eram selvagens, poderosos e costumavam se alimentar com plantas, animais e carne humana. Em uma das aventuras de Ulisses, este herói grego teve que enfrentar com astúcia o ciclope Polifemo. No período helenístico, este personagem da mitologia grega foi transformado em uma fera dominada que, graças ao comando do deus Efesto, deveria fabricar os armamentos divinos.
A terceira e última espécie de ciclope encontrada na mitologia grega dispunha de grande capacidade física, mas não apresentava o violento comportamento dos seus semelhantes. Oriundos da Ásia Menor, na região da Lícia, estes ciclopes surgiram na mitologia realizando grandes trabalhos que desafiavam a própria capacidade humana. Entre outros feitos, é a estes ciclopes atribuídos a construção das muralhas que protegiam as cidades de Tirinto e Micenas.
Ciclope
A nossa sátira autorizada, sobre: Ciclope (Mitologia).Você quis dizer: Zaroio
Você quis dizer: Golias
Google sobre Ciclope (Mitologia)
Você quis dizer: Desciclope
Google sobre Ciclope (Mitologia)
Isso non ecziste, é mentira.
Padre Quevedo sobre Ciclope
Isso ecziste sim! Me contaram!
Fisiólogo sobre Ciclope
Já matei um com dois olhos
Davi sobre Ciclope
Nunca ouvi falar
Capitão Surdo sobre Ciclope
Já matei um também!
Capitão Barba Rosa sobre Ciclope
Já matei dois!
Capitão Nemo sobre Ciclope
Já matei três!
Jack Sparrow sobre Ciclope
Atingi, mas não sei se matei.
Capitão Neutralidade sobre Ciclope
Eu sou o único ciclope playboy com dois olhos charmosos e que namora uma Fênix. E ainda por cima sou um X-Man. Sou mais eu...
Ciclope sobre Ciclope
Um ciclope fotografado por Ulisses Guimarães
os ciclopes estão todos mortos. Incusive este da foto acima.Cíclope é um ser mitológico, da parte da família dos gigantes. Possui um olho só na testa, e por isso não consegue perceber a distância das coisas pois não possui "olhar paralactico". Muitas vezes possui as costas peludas, algumas vezes possui patas de bode ou touro ao invés de pés e sempre carrega uma arma de precisão, o tacape.
A Verdade
Um filhote de ciclope, criado por inseminação artificial em tubos de proveta. Seus genes foram encontrados dentro da Caixa de Pandora, sob a forma de pêlos, no sítio das catatumbas das MedusasOs ciclopes são serralheiros e escritores. Possuem um senso de humor horrível, e muitas vezes se empolgam e descem o tacape na cabeça dos desavisados. O primeiro ciclope era serralheiro e sócio de Hefesto, e forjava coisas que as pessoas costumavam perguntar: "Mas que raio é isso?", já que não fazia o menor sentido. Podia-se dizer que era um poeta da serralheria, e um serralheiro das palavras.
Como são tão míopes que só tem um olho, os ciclopes costumam não diferenciar suas vítimas de seus amigos (ou inimigos), nem a literatura da comida. Por isso devoram páginas e vomitam palavras, mal digeridas, sobre seus amigos e inimigos, ou o contrário: engolem seus inimigos (ou amigos) com a voracidade de quem recita uma poesia. O apelido de todos os ciclopes era por isso, Boca do Inferno, e pelo mesmo motivo eles viviam em uma ilha isolada do Mediterrâneo, a Trinacria, como pastores, pois são em sua maioria, Testemunhas de Jeová e muito fervorosos. Por serem TJs, eles tomam banho frio e morrem de sarampo até hoje.
O último homem que viu um ciclope e voltou foi Ulisses Guimarães, que apesar da Odisséia que empreendeu com outros Argonautas, acabou naufragando próximo a Angra dos Reis.
Os últimos ciclopes morreram de acidente de carro, pois estavam voltando de uma balada num Apolo, pois Poliferno estava dirigindo com níveis de cerveja acima dos tolerados por seu único olho.
[editar] A morte do último ciclope
Um terrível ciclope pode te devorar sem dó. Ou te dar um kick-ban no meio das costasUlisses Guimarães foi trancafiado numa gruta, e seria transformado em churrasco, se não tivesse usado sua experiência milenar para furar os olhos do ciclope. Deu um trato na ciclopéia, uma ciclope fêmea e peludinha, bem gordinha e baixinha, que estava dando mole aos marujos. Depois de ela passar pelo bonde do Timão, o ciclope que dormia com um olho aberto acordou e sentiu tanto remorso que morreu de tanto reclamar. No entanto todos morreram antes de fugir, ouvindo suas lamúrias de corno.
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