quinta-feira, 26 de novembro de 2009
MOIRAS
O dom de tecer e fiar sempre inspirou os mais diversos mitos, as mais ricas narrativas. Há muito tempo atrás, os celtas e outros seguidores do culto da Grande Mãe ou da Grande Deusa, já atribuíam a ela o poder de determinar o destino dos mortais, tecendo os fios de suas existências, e de dispor de elementos naturais como as trevas e a luz.
Na mitologia criada pelos gregos, Nix, deusa da Noite, uma das divindades primordiais, gera entre outras criaturas as tecelãs do destino: Cloto, Láquesis e Átropos, damas sombrias representadas na literatura, especialmente na poesia clássica, como mulheres de aparência funesta, desempenhando o terrível compromisso de elaborar, tecer e interromper o fio da vida de todos os seres; e nas artes plásticas retratadas como belas donzelas. Estas irmãs detinham um poder incontestável, ditando o destino tanto dos deuses quanto dos mortais, não sendo questionadas nem mesmo por Zeus, pois qualquer interferência de sua parte influenciaria na ordem natural do Universo.
Consideradas as ‘Fiandeiras do Destino’, elas tecem o futuro do Homem e dos deuses em um tear especial, a Roda da Fortuna. Ao enrolar os fios da existência dos seres vivos neste instrumento, cada pessoa se encontrará na posição mais almejada, o alto da roda, ou em baixo, na esfera menos desejada, simbolizando os momentos de fortuna ou de má sorte. Nos momentos de necessidade, elas criaram Têmis, deusa responsável pela justiça; Nêmesis, encarregada da ética; e as Eríneas, que detinham o poder de punir os homens; elas cresceram assim como irmãs, educadas pelo Destino.
A Moira era compreendida inicialmente como uma unidade, sendo descrita na Ilíada como uma norma localizada acima de tudo e de todos. Na Odisséia ela já representa as fiandeiras, perdendo seu papel singular e conquistando um valor tríplice. As três irmãs, assim, assumem tarefas distintas. Clotho é a que tece, significando em grego ‘fiar’; ela detém o fuso, manipula-o e estimula o fio da vida a iniciar sua trajetória.
Lachesis avalia os compromissos, as provas e as dores que caberão a cada ser, distribuindo assim entre os homens seus respectivos destinos; ela também sorteava quem partiria para o reino da Morte, denotando no idioma grego ‘sortear’; e Átropos, que tem sob sua égide o poder de romper o fio da vida com sua tesoura encantada; na Grécia seu nome tinha o sentido de ‘não voltar’. As Moiras estão ligadas às etapas essenciais da existência – o início e o final da vida; nascimento e morte; e o casamento.
Entre os romanos elas são conhecidas como Parcas, sendo batizadas de Nona, Décima e Morta, basicamente com as mesmas antigas atribuições, mas agora regendo apenas os mortais. O Destino continua a ser feminino, ligado a momentos próprios da mulher, como o parto, o matrimônio e a morte, a qual também sela o futuro da natureza masculina.
Aos poucos o símbolo da Moira foi novamente ganhando um aspecto singular, simbolizando os mistérios do Destino, e muitas vezes ligada à imagem da Fortuna. Hoje ela conserva seu papel de protetora dos partos, e entre alguns é vista ainda em sua essência tríplice, como três velhinhas irlandesas.
Moiras
As Moiras, com o fio da vida.
Alegoria, por Strudwick (1885).Na mitologia grega, as moiras (em grego antigo Μοῖραι) eram as três irmãs que determinavam o destino, tanto dos deuses, quanto dos seres humanos, eram três mulheres lúgubres, responsáveis por fabricar, tecer e cortar aquilo que seria o fio da vida de todos os indivíduos. Durante o trabalho, as moiras fazem uso da Roda da Fortuna, que é o tear utilizado para se tecer os fios, as voltas da roda posicionam o fio do indivíduo em sua parte mais privilegiada (o topo) ou em sua parte menos desejável (o fundo), explicando-se assim os períodos de boa ou má sorte de todos. As três deusas decidiam o destino individual dos antigos gregos, e criaram Têmis, Nêmesis e as Erínias. Pertenciam à primeira geração divina (os deuses primordiais), e assim como Nix, eram domadoras de deusas e homens.
As moiras eram filhas de Nix. Moira, no singular, era inicialmente o destino. Na Ilíada, representava uma lei que pairava sobre deuses e homens, pois nem Zeus estava autorizado a transgredi-la sem interferir na harmonia cósmica. Na Odisséia aparecem as fiandeiras.
O mito grego predominou entre os romanos a tal ponto que os nomes das divindades caíram em desuso. Entre eles eram conhecidas por Parcas chamadas Nona, Décima e Morta, que tinham respectivamente as funções de presidir a gestação e o nascimento, o crescimento e desenvolvimento, e o final da vida; a morte; notar entretanto, que essa regência era apenas sobre os humanos.
Os poetas da antiguidade descreviam as moiras como donzelas de aspecto sinistro, de grandes dentes e longas unhas. Nas artes plásticas, ao contrário, aparecem representadas como lindas donzelas. As Moiras eram:
Cloto (Κλωθώ; klothó) em grego significa "fiar", segurava o fuso e tecia o fio da vida. Junto de Ilítia, Ártemis e Hécata, Cloto atuava como deusa dos nascimentos e partos.
Láquesis (Λάχεσις; láchesis) grego significa "sortear" puxava e enrolava o fio tecido, Láquesis atuava junto com Tyche, Pluto, Moros e outros, sorteando o quinhão de atribuições que se ganhava em vida.
Átropos (Ἄτροπος; átropos) em grego significa "afastar", ela cortava o fio da vida, Átropos juntamente a Tânatos, Queres e Moros, determinava o fim da vida
Google sobre Moiras
Vocês estão demitidas!
Roberto Justos sobre Moiras
Gostosas!
Qualquer um sobre Moiras
enho medo!
Regina Duarte sobre Moiras
História
As Moiras eram as divindades gregas responsável pelo destino de cada um. Elas teciam uma bela tapeçaria onde cada linha representava a vida de uma pessoa, e quando elas cortassem essa linha... Já era!
Elas eram filhas de Nix. Adoravam ficar por ai sem fazer porra nenhuma, dava para quem bem entendessem, e adoravam uma orgia. Eram inseparáveis e possuíam a maior vida mansa. Elas viviam no cabaré do Olimpio tocando a maior zona. Mas elas não eram putas, pois nem se quer cobravam pelos seus serviços!
Certo dia, Zeus ficou muito puto com elas e resolveu que a partir de então, elas deveriam tomar juízo e trabalhar. Foi ai que ele resolveu dar-las um emprego. Acontece que neste dia, Zeus tinha cheirado gatinho, e tava muito doidão. Ele acabou dando para elas, nada mais nada menos, que o cargo de deusas do destino! E ai foi que fudeu com tudo mesmo!!!
As deusas do destino
Com o novo cargo, elas tiveram que morar nas profundezas do mundo subterrâneo. Eis agora as características de cada uma:
Cloto: Era a líder delas (antigamente atendia pelo nome de Clover). Ela era responsável pelo fio da vida, e ela também ajudava na hora do parto. Tinha como tarefa, fazer com que as almas nascessem (por isto que existe tanta menina grávida hoje em dia!!!).
Láquesis: A mais inteligente (atendia pelo nome de Sam). Ela era a que puxava os fios e decidia se eles ficavam em cima ou em baixo (se ficasse em cima a pessoa tinha sorte, e se ficasse em baixo ela era fudida!). É obvio que a maioria dos fios ficavam em baixo!!!
Átropos: A mais ativa (Atendia pelo nome de Alex). Sua missão? A pior de todas! Cortar o fio da vida! Ela era a responsável por matar todo mundo e terminar de fuder com tudo! (geralmente ela é muito apressada, e corta o fio antes do tempo! Então, acho bom tentar agradá-la!).
Tempos atuais
Olha elas ai de novo!Hoje em dia ela não trabalham mais como deusas do destino. Elas pediram foram demitodas por terem tornado o mundo um local muito louco durante a idade media. Elas então resolveram voltar a serem as mesmas putas de sempre e resolveram engrasar na careira artística. Atualmente, elas vem sendo imtegrantes de uma bandinha que virou senssaçao no mundo das adolescentes idiotas e dos gays: RBD.
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