quarta-feira, 25 de novembro de 2009
ÁRTEMIS
ÁRTEMIS
A atribuição a Ártemis de traços de deidades pré-helênicas e cretenses mais antigas conferiu-lhe uma imagem multifacetada e ambígua. Na mitologia grega, Ártemis era filha de Zeus e de Leto e irmã gêmea de Apolo.
Tida como virgem e defensora da pureza, era também protetora das parturientes e estava ligada a ritos de fecundidade; embora fosse em essência uma deusa caçadora, encarnava as forças da natureza e tutelava as ninfas, os animais selvagens e o mundo vegetal. Cultuada sobretudo nas áreas rurais, na Ática enfatizou-se seu caráter de "senhora das feras", na ilha de Eubéia foi considerada protetora dos rebanhos e no Peloponeso reconheceu-se seu domínio sobre o reino vegetal e ela foi associada à água vivificante.
Apesar dessa imagem protetora, Ártemis exibia facetas cruéis: matou o caçador Órion; condenou à morte a ninfa Calisto por deixar-se seduzir por Zeus; transformou Acteão em cervo para ser despedaçado por sua própria matilha e, com Apolo, exterminou os filhos de Níobe e Anfião, para vingar uma suposta afronta. Suas ocupações principais eram a caça e a dança, no que se fazia acompanhar das Ninfas. Ártemis tinha diversas representações.
As cópias de sua estátua no templo de Éfeso, uma das maravilhas do mundo antigo, correspondem ao modelo das chamadas deusas-mães e apresentam muitos seios, símbolo de fecundidade.
Na Grécia clássica foi representada com longa túnica e arco retesado, enquanto na época helenística exibia túnica curta e aljava, seguida por uma matilha ou um filhote de cervo. Essa imagem foi também a mais comum em Roma, que identificou Ártemis com Diana.
Uma das principais deusas. Era a filha de Zeus e de Leto, e a irmã gêmea de Apolo. Era a caçadora-chefe dos deuses e a deusa da caça e dos animais selvagens, especialmente os ursos. Ártemis era também a deusa do parto, da natureza e da colheita. Como deusa de lua, ela às vezes era identificada com as deusas Selene e Hécate. Embora tradicionalmente seja a amiga e protetora das mulheres, especialmente as jovens, Ártemis impediu os gregos de navegar até Tróia durante a guerra até que eles sacrificassem uma virgem para ela. De acordo com algumas histórias, justamente antes do sacrifício, ela salvou a vítima, a jovem Ifigênia. Como Apolo, Ártemis se armava de um arco e flechas, com o qual ela freqüentemente punia mortais que a ofendiam. Em outras lendas, ela é elogiada por dar às mulheres jovens que morriam nos partos uma morte rápida e sem dor.
Na mitologia grega, Ártemis (gr. ??teµ??) era uma antiga divindade ligada inicialmente à vida selvagem e à caça. Durante os períodos Arcaico e Clássico, era considerada filha de Zeus e de Leto e irmã gêmea de Apolo; mais tarde, associou-se também à luz da lua e à magia.
O seu mito começa logo à nascença. Ao grávida, a sua mãe incorreu na ira de Hera que a perseguiu a ponto de nenhum lugar a querer receber quando estava preste a dar à luz, com receio da deusa raínha. Quando finalmente na ilha de Delos a receberam, Ilítia, filha de Hera e deusa dos partos, estava retida com mãe no Olimpo. Letó esperava gémeos, e Artémis, tendo sido a primeira a nascer, revelou os seus dotes de deusa dos nascimentos auxiliando no parto do seu irmão gémeo, Apolo.
Deusa da caça e da serena luz, Artemis é a mais pura e casta das deusas e, como tal, foi ao longo dos tempos uma fonte inesgotável da inspiração dos artistas. Seu pai armou-a com flechas, deu-lhe uma corte de Ninfas, e fê-la rainha dos bosques. Como a luz prateada da lua, percorre todos os recantos dos prados, montes e vales, sendo representada como uma infatigável caçadora.
Tinha por costume banhar-se nas águas das fontes cristalinas; numa das vezes, tendo sido surpreendida pelo caçador Acteon que, ocasionalmente, para ali se dirigiu para saciar a sede, transformou-o em veado e fê-lo vítima da voracidade da própria matilha.
Outra lenda nos conta que, apesar do seu voto de castidade, tendo ela se apaixonado perdidamente pelo jovem Orion, e se dispondo a consorciá-lo, o seu irmão Apolo impediu o enlace, mediante uma grande perfídia: achando-se em uma praia, em sua companhia, desafiou-a a atingir, com a sua flecha, um ponto negro que indicava a tona da água, e que mal se distinguia, devido a grande distância. Ártemis, toda vaidosa, prontamente retesou o arco e atingiu o alvo, que logo desapareceu no abismo no mar, fazendo-se substituir por espumas ensangüentadas. Era Orion que ali nadava. Ao saber do desastre, Ártemis, cheia de desespero, conseguiu, do pai, que a vítima fosse transformada em constelação.
É representada, como caçadora que é, vestida de túnica, calçada de coturno, trazendo aljava sobre a espádua, um arco na mão e um cão ao seu lado. Outras vezes vêmo-la acompanhada das suas ninfas, tendo a fronte ornada de um crescente. Representam-na ainda: ora no banho, ora em atitude de repouso, recostada a um veado, acompanhada de dois cães; ora em um carro tirado por corças, trazendo sempre o seu arco e aljava cheia de flechas.
O absinto (Artemisia absinthium L. era uma das plantas dedicadas à deusa.
Na mitologia romana, Diana tomava o lugar de Ártemis, que é frequentemente confundida com Selene ou Hécate que também eram deusas lunares.
O Templo de Artemis em Éfeso foi considerado uma das sete maravilhas do mundo.
Ártemis
Ártemis caçadora, de Leocarés (cópia romana)Divindades gregas
Na Grécia, Ártemis (em gr. Άρτεμις) era uma deusa ligada inicialmente à vida selvagem e à caça. Durante os períodos Arcaico e Clássico, era considerada filha de Zeus e de Leto, irmã gêmea de Apolo; mais tarde, associou-se também à luz da lua e à magia. Em Roma, Diana tomava o lugar de Ártemis, frequentemente confundida com Selene ou Hécate, também deusas lunares.
[editar] Mito
O seu mito começa logo à nascença. Ao ficar grávida, a sua mãe incorreu na ira de Hera que a perseguiu a ponto de nenhum lugar, com receio da deusa rainha, a querer receber quando estava preste a dar à luz. Quando finalmente na ilha de Delos a receberam, Ilítia, filha de Hera e deusa dos partos, estava retida com a mãe no Olimpo. Letó esperava gêmeos, e Ártemis, tendo sido a primeira a nascer, revelou os seus dotes de deusa dos nascimentos auxiliando no parto do seu irmão gêmeo, Apolo. Também é conhecida como Cíntia, devido ao seu local de nascimento, o monte Cinto.
Deusa da caça e da serena luz, Ártemis é a mais pura e casta das deusas e, como tal, foi ao longo dos tempos uma fonte inesgotável da inspiração dos artistas. Zeus, seu pai, presenteou-a com arco e flechas de prata, além de uma lira do mesmo material (seu irmão Apolo ganhou os mesmos presentes, só que de ouro). Todos eram obra de Hefesto, o Deus do fogo e das forjas, que era um dos muitos filhos de Zeus, portanto também irmão de Ártemis. Zeus também lhe deu uma corte de Ninfas, e fê-la rainha dos bosques. Como a luz prateada da lua, percorre todos os recantos dos prados, montes e vales, sendo representada como uma infatigável caçadora.
Tinha por costume banhar-se nas águas das fontes cristalinas; numa das vezes, tendo sido surpreendida pelo caçador Acteon que, ocasionalmente, para ali se dirigiu para saciar a sede, transformou-o em veado e fê-lo vítima da voracidade da própria matilha.
Outra lenda nos conta que, apesar do seu voto de castidade, tendo ela se apaixonado perdidamente pelo jovem Orion, e se dispondo a consorciá-lo, o seu enciumado irmão Apolo impediu o enlace mediante uma grande perfídia: achando-se em uma praia, em sua companhia, desafiou-a a atingir, com a sua flecha, um ponto negro que indicava a tona da água, e que mal se distinguia, devido à grande distância. Ártemis, toda vaidosa, prontamente retesou o arco e atingiu o alvo, que logo desapareceu no abismo no mar, fazendo-se substituir por espumas ensangüentadas. Era Orion que ali nadava, fugindo de um imenso escorpião criado por Apolo para persegui-lo. Ao saber do desastre, Ártemis, cheia de desespero, conseguiu, do pai, que a vítima e o escorpião fossem transformados em constelação. Quando a de Órion se põe, a de escorpião nasce, sempre o perseguindo, mas sem nunca alcançar. Segundo outra versão teve um caso com Endimião que ela gerou as 50 Pausânias e Étolo.
É representada, como caçadora que é, vestida de túnica, calçada de coturno, trazendo aljava sobre a espádua, um arco na mão e um cão ao seu lado. Outras vezes vêmo-la acompanhada das suas ninfas, tendo a fronte ornada de um crescente. Representam-na ainda: ora no banho, ora em atitude de repouso, recostada a um veado, acompanhada de dois cães; ora em um carro tirado por corças, trazendo sempre o seu arco e aljava cheia de flechas.
Google sobre Artemis (mitologia)
Aquela vadia invadiu o meu santuário!
Atena sobre Ártemis
Ela também é conhecida como Diana pelos romanos
Nerd idoiota sobre Ártemis
Diana? Não é aquela menina da caverna do dragão?
Você sobre citação acima
Caverna do dragão? Pensei que ela fosse a mulher maravilha!
Nerd obcecado por gibi sobre citação acima
Ela é uma sapata nojenta!!!
Órion sobre Ártemis
Como uma Deeeeeeeusaaaaaa, ela me come tão bem...
Rosana sobre citação acima
Aquela sapata safada me transformou em um veado!
Acteon sobre Ártemis
Ela se acha mais gostosa do que eu só por que é virgem!!
Afrodite sobre Ártemis
Ela pensa que é melhor do que eu, só por que ela é a mais velha!
Apolo sobre sua irmã Ártemis
Outra que Artemis tentou comer..
Ártemis é a deusa grega da lua e dos caçadores. Ela é irmã mais velha de Apolo, deus do sol e filha de Latona e Zeus.
Quando jovem, descobriu que era lésbica, e por isto resolveu que não daria pra homem algum. Ela mantinha um relacionamento amoroso com a deusa Atena, mas esta chifrou a pobre Ártemis com o seu cavaleiro C&A. Puta da vida, Ártemis junto com seu irmão gêmeo, Apolo, mandou 3 anjos gays matarem C&A,e ela acabou invadindo o santuário de Athena. Mas infelizmente, Artemis não obteve tanto sucesso(afinal C&A não morre) e Athena salvou C&A mais uma vez.
[editar] Mitos
Certa vez, um caçador chamado Órion se interessou por Ártemis e tentou convencê-la a dar pra ele! A jovem deusa se interessou pelo caçador e resolveu tentar esquecer Athena com este. Infelizmente, antes de conseguir arrombar a deusa, Órion confundiu o nome dela e a chamou de Sailor Moon. Arretada pela confusão, Ártemis mandou que um escorpião perseguisse Órion e o fudesse até a morte. Decidida a ser fudida, ela resolveu dar para o primeiro que aparecesse. E adivinhe quem foi? Ele mesmo, o caçador Acteon. Ele era filho do poderoso rei Clodovil, e estava caçando na floresta quando viu a deusa banhando-se nas águas de um lago. Ela tentou seduzi-lo, mas ele disse que preferia dar para o irmão da deusa, Apolo. Irada, ela resolveu transformá-lo em um anima: um veado.
Depois da depressão
Quando a pobre divindade percebeu que não conseguiria dar pra ninguém, ela resolveu fazer uma cirurgia plástica e ir rodar bolsinha nas esquinas! Foi aí que ela foi descoberta por Xena, que resolveu dar-lhe uma chance no mundo dos heroinas. Mas houve uma pequena disputa entre Ártemis e Gabriele (Pra saber quem comeria a xana da Xena) e por isto, Ártemis acabou indo trabalhando na liga da justiça como mulher putaria maravilha. Infelizmente, esta aliança também não deu certo! Acontece que Ártemis queria dar pro Batman, mas ele só queria comer o Robin. Por isto, ela resolveu ir embora e unir-se a Chuck Norris e a seu irmão Apolo na luta para destruir a raça mutante dos homens sem pinto: emos.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
No início até que estava legal a narrativa mas depois a coisa avacalha geral!!!
ResponderExcluirQue sacanagem é essa no fim?? Concordo que tava bom, mas NO INÍCIO...
ResponderExcluir