domingo, 6 de dezembro de 2009

TEMPLO DE ÁRTEMIS





Templo de Ártemis

O sítio do templo em Éfeso, Turquia. Restam destroços empilhados, mas nada do templo originalO templo de Ártemis (ou templo de Diana) foi uma das sete maravilhas do Mundo Antigo, localizado em Éfeso. Foi o maior templo do mundo antigo, e durante muito tempo o mais significativo feito da civilização grega e do helenismo, construído para a deusa grega Ártemis, da caça e dos animais selvagens. Foi construído no século VI a.C. no porto mais rico da Ásia Menor pelo arquiteto cretense Quersifrão e por seu filho, Metagenes.[1] Era composto por 127 colunas de mármore, com 20 metros de altura cada uma. Duzentos anos mais tarde foi destruído por um grande incêndio, e reerguido por Alexandre III da Macedónia. Atualmente, apenas uma solitária coluna do templo se mantém, após sucessivos terremotos e saques.


O Templo de Ártemis, imaginado por Martin Heemskerck (1498 - 1574)O templo de Ártemis homenageava a deusa dos bosques, a Diana romana. Os colonizadores gregos encontraram os habitantes da Ásia Menor cultuando uma deusa que identificaram como Ártemis. Então construíram um pequeno templo que foi reconstruído e aumentado muitas vezes. Somente na quarta expansão o templo, que levou 120 anos para ser terminado, foi incluído na lista das sete maravilhas do mundo antigo. Media 138 metros de comprimento por 71,5 metros de largura com colunas de 19,5 metros de altura e era famoso pelas obras de arte, entre elas a escultura da deusa em ébano, ouro, prata e pedra preta.[2] Foi destruído duas vezes: a primeira em 356 a.C. (na noite do nascimento de Alexandre) num incêndio causado por Heróstrato; a segunda no século III d.C. por um ataque dos godos. Restam algumas esculturas e objetos,




O Templo de Ártemis em Éfeso
Éfeso era a maior cidade da Ásia Menor, que ocupava o território da moderna Turquia. Era um porto grego e uma cidade na qual a magia era importante.


O Templo de Ártemis foi construído originalmente em 550 a.C. pelo rei Creso, da Lídia [fonte: Princeton]. Em termos de aparência, ele era semelhante aos templos gregos clássicos: uma estóica estrutura retangular sustentada por colunas. Suas medidas eram 107 x 55 metros. Visto de fora, sua característica mais notável eram as mais de 100 colunas de mármore.

Construídas no estilo arquitetônico jônico, as colunas eram decoradas com esculturas em alto-relevo em suas bases e com rosetas nos capitéis. Duas fileiras de colunas se estendiam ao longo da porção frontal do templo, distanciadas por 6,4 metros, e a intervalos de 5,18 metros no eixo frontal-traseiro da edificação. Canaletas decoradas por esculturas em formato de cabeça de leão acrescentavam outro elemento de estilo, bem como as estátuas de amazonas de expressão sóbria que ladevam uma porta no pedimento (ou base) do templo. A porta no pedimento - bem como duas janelas - estava reservada a Ártemis.


Do lado de dentro, o templo oferecia talvez a mais fascinante de suas vistas: uma estátua de Ártemis, feita de ouro, prata, ébano e outras pedras.



A deusa padroeira

Ártemis é a interpretação oriental da deusa grega Diana. Na mitologia grega, Diana é conhecida como a deusa da caça e da fertilidade. Ela é, em geral, retratada como uma figura muito atlética.


A Ártemis do Templo de Éfeso se parecia muito pouco com a deusa da caça. Sua figura foi baseada na da deusa Cibele, a deusa da Terra da Anatólia. O manto que ela vestia estava decorado por imagens de animais e seu xale trazia imagens de abelhas [fonte: PBS (em inglês)]. O aspecto mais interessante da estátua era a fileira de bulbos que pendiam de seu corpo. Os estudiosos debatem o que exatamente eles representavam: seios ou testículos?

A teoria de que eram seios corresponde à representação de Ártemis como deusa da fertilidade, mas a probabilidade de que representassem os testículos de touros sacrificados é ainda maior. Os devotos da deusa teriam sacrificado touros a ela e, alguns relatos afirmam que o culto de Cibele, a deusa que serviu de modelo à estátua, era comandado por sacerdotes que se castravam para melhor emulá-la [fonte: Ward].

Ártemis era não só a deusa padroeira do templo, mas um clarão de conforto para sua cidade. Os escravos fugitivos dormiam à sua sombra e peregrinos viajavam longamente para vê-la. A estátua era tão popular que a economia local era sustentada em larga escala pelo turismo ao templo e pelas réplicas que os visitantes adquiriam como suvenires.





Em 21 de julho de 356 a.C., um piromaníaco chamado Heróstrato ateou um incêndio que destruiu completamente o templo. De acordo com a lenda, Ártemis não pôde salvar seu templo porque estava presente ao nascimento de Alexandre Magno [fonte: Hillman (em inglês)]. O templo foi posteriormente reconstruído, mas não se sabe ao certo em que data. Alexandre ofereceu dinheiro para bancar a reconstrução, mas queria que seu nome ficasse inscrito no templo - oferta que foi delicadamente rejeitada. Quando a edificação foi por fim reconstruída, a escala se tornou ainda mais grandiosa, com um pedimento ainda mais alto e de mármore sólido.

No ano 262 d.C., invasores godos saquearam o templo, e no século 5 d.C., o mármore restante foi usado na reconstrução da cidade. Depois de uma série de terremotos, as ruínas afundaram nas terras alagadas do rio Cayster [fonte: History Channel (em inglês)]. O arqueólogo John Turtle Wood descobriu os restos do templo em 1860. Hoje, uma de suas colunas de mármore está no Museu Britânico.


A seguir, aprenderemos sobre outra estátua formidável: a Estátua de Zeus



satira






Para tua tatara
tataratataravó!

Templo de Ártemis em Éfeso
Origem: Desciclopédia, a enciclopédia livre de conteúdo.
+




A nossa sátira autorizada,


...Sabia que Ártemis e uma Deusa sapatona?Olhe seu nome.
Você quis dizer: Casa Caiada?
Google sobre Templo de Ártemis em Éfeso


Você traiu o movimento dos templos véio!
Dado Dolabella sobre Templo de Ártemis em Éfeso


Eu não consigo soletrar...
Carla Perez Você sobre Templo de Ártemis em Éfeso


Não estuda...
Professor Pasquale sobre Templo de Ártemis em Éfeso


Quem estuda?
Aluno Vagabundo sobre Citação Acima


Ninguém conhece está porraa...
Qualquer Um sobre Templo de Ártemis em Éfeso



Templo de Ártemis imaginado por Martin Heemskerck, um psicopata por ânus...observe a imagem em resolução maior, e o cara sentado em um objeto estranho no chão da praça.Templo de Ártemis em Éfeso (também chamado de Templo de Diana) foi uma das setes maravilhas do mundo, também a mais frágil sabendo-se que a qualquer momento aquela porra poderia cair.

Você já deve ter visto em desenhos, ou em desenho de Hércules, e seus amigos que não leem Desciclopedia também já deve ter visto em seus livros paradidaticos escolares de historia, algo que uma pessoa que visita freqüentemente a Desciclopedia não faria. Quase ninguém já ouviu se falar desta montanha de pedras, que antigamente era um belo templo, na verdade ninguém se interessa por este assunto, e provavelmente colocará algo realmente irritante como um nem li.

Nem li!
Anônimo sobre Este artigo


[editar] Historia
Foi um dos maiores templos construindo na antiguidade,e também um dos mais pecadores;já matou 478 gregos com telhas em sua cabeça (era telhas?). E considerado até hoje pelos historiadores como o templo mais velho de toda antiguidade antes de cristo já existente, também hoje em dia nem se faz mais estas drogas, pois as pessoas tão sem culto religioso, e só pensam em sexo, drogas e rock 'n' roll, e principalmente em sexo. Como as pessoas de hoje em dia não cultivam o culto religioso, a sociedade passou a se tornar cada vez mais Ateu, menos os católicos que só são religiosos para roubarem o dinheiro do povo.

Foi construída na cidade de Éfeso em reverencia a deusa Ártemis, a deusa homossexual da cultura turquês.Está deusa era considerada a deusa da caça e dos animais selvagens;viado, zebra, ornitorrinco, e.t.c.

O templo apesar de ser feito para sua homenagem, não foi usada de forma devida, e sim para os glutões todo sábado comerem um churrasquinho de gato e tomarem uma cerveja, o que era um festival realizado todos finais de semana neste templo.

O templo foi construído na Turquia especialmente para esta deusa, mais quando em seguida a terra foi invadida por Gregos e a população foi escravizada, os gregos filhos da puta, construíram um templo pequeno em cima do templo de Ártemis, só que desta vez em reverência a deusa Diana, dos bosques e das colheitas.


O templo hoje em dia, e é claro antigamente também.Um dia de tédio o atual imperador romano, resolveu ampliar as paredes daquela bodega mal concluída, pois o templo estava sendo visitado com mais freqüência e não tinha estruturas para suportar aquele povão, então em sua quarta expansão demorou 120 anos para ser construído, chegando ao seu último tamanho feito. O templo era composto por 127 colunas de mármore em que crianças imbecis brincavam de escalar, com 20 metros de alturas cada uma, fazendo com que todas caíssem e morressem.

O fim do templo foi triste mais até hoje não se sabe a razão;foi incendiado talvez por um pyromaniaco.

[editar] Curiosidades
O templo de Ártemis não se tem muitas curiosidades, mais com muitas pesquisas e grande infraturas no chão do território em que se localizava o templo se encontrou dados até hoje muito estudados. Uma das curiosidades são:

Media 138 metros de comprimento por 71,5 metros de largura com colunas de 19,5 metros de altura, sendo assim uma coisa colossal, podendo até se instalar no jogo Shadow of Colossus;
Era famoso pelas obras de arte, por causarem horror na obra literária do renascimento e conseguir fazer Michellangelo não dormir;
Foi destruída duas vezes, e nenhuma delas estou com boa vontade de contar.
Porque alguém se interrsa em fikar lendo essas porcaria?Vão fikar no orkut e no MSN qe vxes ganham mais ;)









Em Éfeso, na Ásia Menor, ficava o templo da deusa Ártemis, a quarta maravilha. Sua construção começou na metade do século VI a.C. , por ordem do conquistador Creso, rei da Lídia -- região montanhosa que hoje é o oeste da Turquia. Com 90 metros de altura - como a estátua da Liberdade, em Nova York - e 45 de largura, o templo era decorado com magníficas obras de arte. Protetora da cidade e deusa dos bosques e animais, Ártemis (Diana, para os romanos) foi esculpida em ébano, ouro, prata e pedra preta. Tinha as pernas e quadris cobertos por uma saia comprida decorada com relevos de animais. Da cintura para cima, três fileiras de seios se superpunham. Um ornamento em forma de pilar lhe adornava a cabeça.

Nesse período da história grega, chamado Arcaico (século VIII- século V a.C.), quando Éfeso, graças a seu porto, era uma das mais importantes cidades do Egeu e do Mediterrâneo, a escultura tinha alcançado seu ponto alto entre os gregos. Não é, pois, de estranhar que o templo de Ártemis tenha ficado famoso por suas esculturas e objetos de ouro e marfim -- alguns dos quais se encontram no Museu Britânico, em Londres. Quando, no século I, o escritor romano Plínio, o Velho, afirmou que esse magnífico templo, com 127 colunas (36 decoradas) demorou duzentos anos para ser construído, não foi levado a sério. Mas, no século XIX, quando os arqueólogos conseguiram determinar o lugar onde foi erguido deu-se finalmente razão a Plínio.

O templo foi incendiado no século III a.C. por um certo Heróstrato, que assim pretendia tornar-se imortal. Pelo visto, conseguiu. Reconstruído, destruído e ainda outra vez reconstruído, o templo foi finalmente arrasado em 262 pelos godos, povo germânico que durante o século III invadiu províncias romanas na Ásia Menor e na península balcânica.

Fonte: geocities.yahoo.com.br

TEMPLO DE ÁRTEMIS


"Mas quando eu vi a sagrada casa de Artemis elevando-se até as nuvens, as outras Maravilhas foram colocadas na sombra, para o que Sol nunca olhasse para elas fora de Olimpo."
(Antipater, poeta grego-palestino)

Será simplesmente um templo? Como pôde conseguir o seu lugar entre outras estruturas singulares tais como as Pirâmides, os Jardins Suspensos e o Colosso de Rodes? Não foi simplesmente um templo... Foi a mais bonita estrutura sobre a terra... Foi construído em homenagem à deusa grega da caça e vida selvagem. Foi o Templo de Artemis (Diana) em Éfeso.

História
Os colonizadores gregos em Éfeso, na Ásia Menor, encontraram os habitantes da região cultuando uma deusa a qual identificaram como Artemis (a Diana dos romanos). Eles então construiram um pequeno templo consagrado a ela.

Era um dos maiores e mais ornamentados templos da antigüidade.

Embora a fundação do templo seja do século 7 a.C., a estrutura que ganhou uma marca na lista da Maravilhas foi contruída por volta de 550 a.C. Conhecido como um grande templo de mámore ou templo D, foi patrocinado pelo rei da Lídia Croesus e foi desenhado pelo arquiteto grego Quérsifron e por seu filho Metágenes. Foi decorado com estátuas de bronze esculpidas pelos mais experientes artistas de sua época: Fídias, Polyceitus, Kresilas e Phradmon. Na noite de 21 de julho de 356 a.C. (noite de nascimento de Alexandre, o Grande), um homem louco chamado Eróstrato queimou o templo, colocando-o no chão, numa tentativa de imortalizar seu nome. Foi reconstruído, dessa vez, em 20 anos.

Quando São Paulo visitou Éfeso para pregar o Cristianismo no século I d.C., ele foi confrontado pelo culto a Artemis que não tinha nenhum plano de abandonar seus deuses. E quando o templo foi destruído pelos godos em 262 d.C., os efesianos juraram reconstruí-lo. No século 4 d.C. a maioria dos efesianos se converteram para o cristianismo e o templo perdeu sua importância religiosa. O capítulo final veio em 401 d.C. quando o Templo de Artemis foi divido por São João Crisostom. Éfeso foi mais tarde foi desertada, e somente no fim do século XIX o local foi escavado. A escavação revelou as fundações do templo e a estrada para o agora local pantanoso. Tentativas de reconstruir o templo foram feitas recentemente, mas somente poucas colunas foram reerguidas.

Descrição


Este templo levou 200 anos para ficar pronto, em 550 a.C., pois foi reconstruído e aumentado muitas vezes. Somente na quarta expansão, o Templo foi incluído na lista das Maravilhas do Mundo.

Era notável pela suas 127 colunas de mármore. Elas estavam dispostas em fila dupla, em volta da cela (espaço interno).

A fundação do templo era em forma retangular, semelhante a muitos templos da época. Diferente dos outros santuários, entretanto, a construção era feita de mármore, à exceção de sua cobertura em azulejo e madeira, com uma fachada decorada sobre um amplo pátio. Degraus de mármore ao redor da plataforma da construção levavam para o terraço alto retangular de aproximadamente 80 m por 130 m. As colunas, de 20 m de altura, eram de arquitetura jônica e com entalhes nos lados circulares. Era notável pela obras de arte que o adornavam e pelas suas 127 colunas de mármore, no total. Elas estavam alinhadas ortogonalmente em fila dupla sobre a área total da plataforma, exceto na cela central ou casa da deusa.

Das esculturas, salvaram-se cópias da famosa estátua de Ártemis, em versão pouco grega da deusa, pelo excesso de rigidez. Apresenta-se de pé, tensa, em posição de sentido, com as mão estendidas para os lados. A estátua original, em ouro, ébano, prata e pedra negra, tinha as pernas e quadris cobertos por um manto. Altos-relevos de animais e abelhas lhe decoravam as vestes e um penteado piramidal lhe encimava a cabeça.

A descrição detalhada do templo ajudou os arqueologistas a reconstruírem o edifício. Muitas reconstruções tal como a de H. F. von Erlach, descreveram a fachada com um pórtico de 4 colunas que nunca existiram. Reconstruções mais precisas podem dar-nos uma idéia sobre o design geral do templo. Entretanto, sua verdadeira formosura repousa nos detalhes arquitetônicos e artísticos que continuarão desconhecidos para sempre.

Ficha Técnica
Localização: Na antiga cidade de Éfeso, próxima à atual cidade de Selcuk, cerca de 50 km ao sul de Izmir, na costa oriental da região onde hoje se situa a Turquia.
Dimensões: 80 x 130 x desconhecida m (largura x profundidade x altura)
Função da Construção: Construção Religiosa
Civilização Construtora: Grega
Anos de Existência: 194 anos (a estrutura que ganhou lugar na lista)
Material Predominante: Mármore



templo de artemis


Levou duzentos anos para ficar pronto — em 450 a.C. — na cidade de Éfeso. O templo foi construído em homenagem a deusa Artemis (deusa da caça) todo em mármore no ano 550 a.C. pelo arquiteto grego Cherdifron e seu filho, Metagenes,Tinha 141 metros de comprimento e 73 metros de largura. Suas 127 colunas de mármore atingiam dezenove metros de altura. Depois de ter sido incendiado em 356 por Eróstato, foi reconstruído (dessa vez, em vinte anos) e destruído novamente em 262 pelos godos.

Fonte: vitoria.upf.tche.br

Templo de Ártemis


Ao encontrarem os habitantes de Éfeso - fazendo culto a uma Deusa a qual identificaram como Ártemis (Diana) a deusa da caça. Eles construíram um pequeno templo o qual foi reconstruído e aumentado muitas vezes.

Um louco chamado Herostratus incendiou o templo, mas ele foi reconstruído no ano 356 antes de Cristo. No ano 262 da nossa era, o templo foi destruído para sempre durante a invasão dos godos, um povo antigo da Germânia. Restaram cópias da famosa estátua de Ártemis que nos dão uma ideia da sua beleza.

A original foi feita de ouro, prata e pedra negra. A parte superior do corpo estava nua e as vestes que cobriam as pernas e os quadris eram ornamentadas com relevos de abelhas e outros animais.



TEMPLO DE ÁRTEMIS

Ártemis de Ephesus deusa da fertilidade - British Archeological Museum

Não devemos nos confundir a denominação de Artémis uma deusa grega da caça e da vida selvagem, denominada Diana no império romano, com a Ártemis de Ephesus, outra entidade divinizada na Ásia Menor na cidade de Ephesus próxima à atual cidade de Selcuk, cerca de 50 km ao sul de Izmir, na costa oriental da atual Turquia. A região servia como porto comercial entre o Oriente e o Ocidente. Era interpretada nesta localidade como uma deusa da fertilidade e pintada freqüentemente com múltiplos seios, simbolizando sua condição fértil. Seu primeiro santuário foi elevado nas proximidades do rio local de Ephesus e erguido junto a uma pedra sagrada creditada como um "meteorito caído de Júpiter". O primeiro santuário foi erguido por volta de 800 a.c. em uma faixa pantanosa próxima ao rio da cidade. Ele foi erguido e destruído sucessivas vezes até que em 600 a.C., a cidade designou Chersiphron como o arquiteto responsável pela nova reconstrução. Nesta época, a condição de principal porto de comércio tornou a cidade mais rica e produtiva, motivando seus moradores à erguerem um novo templo sobre os destroços antigos, porém maior do que todos os anteriores.





Artémis (Diana) deusa da caça na mitologia grega - Versailles em Paris

Chersiphron projetou seu trabalho com elevadas colunas de pedra rolando-as até o local de fixação evitando seu atolamento. Porém mesmo assim, este templo não durou muito e acabou destruído em 550 a.C. durante a batalha em que o rei Croesus de Lydia conquistou a cidade de Ephesus entre outras cidades gregas da Ásia menor. Como diplomata e percebendo a representação da entidade na região, Croesus se comprometeu à reerguer um novo templo no local.

O novo arquiteto seria então o talentoso grego Quérsifron e seu filho Metágenes que projetaram a obra com a dimensão de 300 pés de comprimento e 150 pés de largura, algo que o tornaria cerca de quatro vezes maior do que o anterior. Com mais de cem colunas de pedra e um telhado volumoso, ele foi decorado com estátuas de bronze esculpidas pelos mais experientes artistas de sua época: Fídias, Polyceitus, Kresilas e Phradmon., o novo templo tornou-se o orgulho da cidade até 356 a.C.. Mas, uma nova tragédia surpreendente viria a destruir o trabalho. Seu nome é Herostratus de Ephesus, um jovem que pretendia se tornar imortal colocando seu nome na história como o que destruiria o famoso templo de Ártemis. Na noite do dia 21 de Julho de 356 a.C. (noite do nascimento de Alexandre o Grande), ele incendiou o templo e conseguiu fazer ruir toda a construção sendo então desprezado por todo o povo de Ephesus que decretaram a morte de qualquer um que falasse com Herostratus.


representação do templo de Ártemis

Esta tragédia obrigou a encomenda de um novo templo e o escolhido para a nova obra foi Scopas de Pharos, um dos maiores escultores de seu tempo. Ephesus era então uma das maiores cidades da Ásia Menor em razão da movimentação comercial da região (especiarias trazidas do oriente para a Europa). Não houve e não tencionaram nenhuma economia na nova obra, ela teria então 425 pés de comprimento e 225 pés de largura, sustentado por 127 colunas e 60 pés de altura (comparada ao Parthenon que possui 230 pés de comprimento e 110 pés de largura com 58 colunas, ela era praticamente quatro vezes sua área total).

No ano de 333 a.C., Alexandre o Grande chegou ao local depois de investir em muitas conquistas na região. Ele encontrou o templo em obras (haviam pouco mais de vinte anos que se reiniciaram), e se ofereceu para custear a sua conclusão se a cidade o creditasse como o construtor. Os vereadores da cidade não quiseram ver o nome de Alexandre esculpido no templo e então partiram para uma saída diplomática dizendo que: "não está certo um deus fazer um templo para outro", com isso Alexandre não deu continuidade à sua idéia. Acredita-se que a construção foi a primeira a ser completamente construída com mármore e uma das suas características mais incomuns eram 36 colunas, cujas porções mais baixas foram esculpidas com figuras de alto-relevo. O templo também alojou muitas obras de arte, incluindo quatro estátuas de bronze de mulheres Amazonas e após sua finalização, foi incluído entre as sete maravilhas de sua época.


Representação de Minerva, rainha das Amazonas







O historiador Pliny creditou o tempo de construção do novo templo em 120 anos, mas estudos por perícia indicam que teria sido reconstruído em praticamente a metade deste tempo. Pliny, antigo historiador romano descreveu o templo como: "um maravilhoso monumento do esplendor grego e digno de nossa admiração.".

Foram construídas rampas térreas para conduzir as vigas de pedra para cima das colunas, mas um erro de cálculo causou a queda parcial de uma das vigas colocadas em cima da porta, a maior, que acabou torta e o arquiteto não encontrou meios para desentortar. Com sua preocupação ele teve um sonho em que a deusa surgia e lhe dizia que não era preciso se preocupar, pois ela havia movido a pedra para sua posição correta. Na manhã seguinte ele encontrou a pedra em seu lugar, mas sem saber que durante a noite, o povoado havia realizado o trabalho.


representação do templo magnífico de Ártemis em Ephesus

Muitos que contemplaram o templo finalizado o tinham como a mais bela obra erigida pelo homem, o que o tornava superior à todas as seis outras maravilhas da antiguidade. As cento e vinte e sete colunas estavam dispostas em filas duplas em volta da cela (o espaço interno), sua fundação tinha o formato retangular e era portanto semelhante à muitos templos de sua época, mas diferente dos outros santuários, sua edificação era inteiramente em mármore excetuando-se sua cobertura que era em azulejo e em madeira, com uma fachada decorada sobre o pátio imenso. Os degraus em redor da plataforma da construção também eram em mármore e suas colunas em arquitetura jônica com entalhes circulares nas laterais. Possuía inúmeras obras de arte adornando seu interior e se posicionavam em linhas duplas em forma octogonal sobre a área da plataforma, fora da área destinada à deusa Ártemis. Esta se apresentava em pé, com aspecto tenso, em posição de sentido com as mãos estendidas para os lados, foi esculpida em ouro, ébano, prata e pedra negra, suas pernas e quadril eram cobertos por um manto esculpido em alto-relevo com figuras de animais, abelhas e possuía um penteado piramidal dos seus cabelos. Não se assemelhava em nada com as figuras gregas de sua época, até porque era uma entidade de Ephesus e não da Grécia antiga.


Philon de Bizance 280 - 220 a.C.

Outro personagem grego Philon de Byzantinum, o anti-pater, traduziu o que representou a seus olhos a contemplação do Templo de Ártemis: "Eu vi as paredes e Jardins Suspensos da Babilônia, a estátua de Zeus olímpico, o Colosso de Rhodes, o trabalho poderoso das Pirâmides altas e a tumba de Mausoléu. Mas quando eu vi o templo em Ephesus que sobe às nuvens, todas estas outras maravilhas foram postas na sombra ".

Os detalhes mencionados à cerca da edificação contribuíram para a tentativa de reconstrução, mas algumas delas pecaram pela inclusão de ornamentos e detalhes que nunca existiram como a reconstrução de H. F. von Erlach que a descreveu com uma fachada contendo um pórtico de quatro colunas. A verdade é que apesar de tentativas infindáveis de reconstrução, o que verdadeiramente existiu é algo que ficou perdido e nunca mais poderá ser resgatado.






No final do séc. XIX a cidade viria a ser escavada revelando as fundações do templo e a antiga estrada. Em 1863, o museu britânico enviou o arquiteto John Turtle Wood para procurar o templo. Tudo o que ele encontrou inicialmente foram obstáculos, pois a região estava infestada de criminosos e poucos trabalhadores. Com pouco orçamento ele teve grande dificuldade em identificar o antigo local do templo. Realizou escavações por seis anos, mas a cada ano que se passava e sem resultados, obtinha do museu britânico a ameaça de corte em seus fundos, por não obter nenhum resultado significativo. Wood sempre conseguiu convencer a custear sua pesquisa por mais um ano. Na primeira estação ele caiu de um cavalo e quebrou sua clavícula, dois anos depois conseguiria sobreviver à uma punhalada perto do coração em uma tentativa de assassinato do cônsul britânico na cidade de Smyrna.


ruínas do templo

Somente em 1869 sua equipe de expedição conseguiria encontrar em cerca de vinte pés ao fundo de uma cova, a base do grande templo. Wood organizou a remoção de 132.000 jardas cúbicas de pântano obtendo um buraco com 300 pés de largura. Encontraram os restos de algumas esculturas e todas foram transportadas para o Museu Britânico onde se apresentam até hoje.







No final do séc. XIX a cidade viria a ser escavada revelando as fundações do templo e a antiga estrada. Em 1863, o museu britânico enviou o arquiteto John Turtle Wood para procurar o templo. Tudo o que ele encontrou inicialmente foram obstáculos, pois a região estava infestada de criminosos e poucos trabalhadores. Com pouco orçamento ele teve grande dificuldade em identificar o antigo local do templo. Realizou escavações por seis anos, mas a cada ano que se passava e sem resultados, obtinha do museu britânico a ameaça de corte em seus fundos, por não obter nenhum resultado significativo. Wood sempre conseguiu convencer a custear sua pesquisa por mais um ano. Na primeira estação ele caiu de um cavalo e quebrou sua clavícula, dois anos depois conseguiria sobreviver à uma punhalada perto do coração em uma tentativa de assassinato do cônsul britânico na cidade de Smyrna.


ruínas do templo

Somente em 1869 sua equipe de expedição conseguiria encontrar em cerca de vinte pés ao fundo de uma cova, a base do grande templo. Wood organizou a remoção de 132.000 jardas cúbicas de pântano obtendo um buraco com 300 pés de largura. Encontraram os restos de algumas esculturas e todas foram transportadas para o Museu Britânico onde se apresentam até hoje.




Trinta e cinco anos mais tarde, em 1904 o museu organizou outra expedição liderada por D. G. Hograth que continuou a escavação anterior e conseguiu encontrar evidências de outros cinco templos erigidos um sobre o outro. De todo o esplendor da antiga edificação só resta uma coluna para lembrar toda a sua magnificência na antiguidade.


Levou duzentos anos para ficar pronto - em 450 a. C. - na cidade de Éfeso. Suas 127 colunas de mármore atingiam 19 metros de altura. Depois de ter sido incendiado em 356 por Eróstrato, foi reconstruído (dessa vez em vinte anos) e destruído novamente em 262 pelos godos.

Não devemos confundir a denominação de Artémis uma deusa grega da caça e da vida selvagem, denominada Diana no império romano,
com a Ártemis de Ephesus, outra entidade divinizada na Ásia Menor na cidade de Ephesus próxima à atual cidade de Selcuk, cerca de 50 km ao sul de Izmir, na costa oriental da atual Turquia. A região servia como porto comercial entre o Oriente e o Ocidente. Era interpretada nesta localidade como uma deusa da fertilidade e pintada freqüentemente com múltiplos seios, simbolizando sua condição fértil. Seu primeiro santuário foi elevado nas proximidades do rio local de Ephesus e erguido junto a uma pedra sagrada creditada como um "meteorito caído de Júpiter". O primeiro santuário foi erguido por volta de 800 a.c. em uma faixa pantanosa próxima ao rio da cidade. Ele foi erguido e destruído sucessivas vezes até que em 600 a.C., a cidade designou Chersiphron como o arquiteto responsável pela nova reconstrução.
Chersiphron projetou seu trabalho com elevadas colunas de pedra rolando-as até o local de fixação evitando seu atolamento. Porém este templo não durou muito e acabou destruído em 550 a.C. durante a batalha em que o rei Croesus de Lydia conquistou a cidade de Ephesus entre outras cidades gregas da Ásia menor. Percebendo a representação da entidade na região, Croesus se comprometeu a reerguer um novo templo no local.
O novo arquiteto seria o talentoso grego Quérsifron e seu filho Metágenes que projetaram com a dimensão de 300 pés de comprimento e 150 pés de largura, algo que o tornaria cerca de quatro vezes maior do que o anterior. Com mais de cem colunas de pedra e um telhado volumoso, foi decorado com estátuas de bronze esculpidas pelos mais experientes artistas da época: Fídias, Polyceitus, Kresilas e Phradmon. O novo templo tornou-se o orgulho da cidade até 356 a.C.. Mas, uma nova tragédia surpreendente viria a ocorrer. Herostratus de Ephesus, um jovem que pretendia se tornar imortal colocando seu nome na história como o que destruiria o famoso templo de Ártemis. Na noite do dia 21 de Julho de 356 a.C. (noite do nascimento de Alexandre o Grande), ele incendiou o templo e conseguiu fazer ruir toda a construção sendo então desprezado por todo o povo de Ephesus que decretaram a morte de qualquer um que falasse com Herostratus.
Esta tragédia obrigou a encomenda de um novo templo e o escolhido para a nova obra foi Scopas de Pharos, um dos maiores escultores de seu tempo. Ephesus era então uma das maiores cidades da Ásia Menor em razão da movimentação comercial da região (especiarias trazidas do oriente para a Europa). Não houve e não tencionaram nenhuma economia na nova obra, ela teria então 425 pés de comprimento e 225 pés de largura, sustentado por 127 colunas e 60 pés de altura (comparada ao Parthenon que possui 230 pés de comprimento e 110 pés de largura com 58 colunas, ela era praticamente quatro vezes sua área total).
Acredita-se que a construção foi a primeira a ser completamente construída com mármore e uma das suas características mais incomuns eram 36 colunas, cujas porções mais baixas foram esculpidas com figuras de alto-relevo. O templo também alojou muitas obras de arte, incluindo quatro estátuas de bronze de mulheres Amazonas e após sua finalização, foi incluído entre as sete maravilhas de sua época.
O historiador Pliny creditou o tempo de construção do novo templo em 120 anos, mas estudos por perícia indicam que teria sido reconstruído em praticamente a metade deste tempo. Pliny, antigo historiador romano descreveu o templo como: "um maravilhoso monumento do esplendor grego e digno de nossa admiração." .
Muitos que contemplaram o templo finalizado o tinham como a mais bela obra erigida pelo homem, o que o tornava superior a todas as seis outras maravilhas da antiguidade. As cento e vinte e sete colunas estavam dispostas em filas duplas em volta da cela (o espaço interno), sua fundação tinha o formato retangular e era, portanto semelhante a muitos templos de sua época,mas diferente dos outros santuários, sua edificação era inteiramente em mármore excetuando-se sua cobertura que era em azulejo e em madeira, com uma fachada decorada sobre o pátio imenso. Os degraus em redor da plataforma da construção também eram em mármore e suas colunas em arquitetura jônica com entalhes circulares nas laterais. Possuía inúmeras obras de arte adornando seu interior e se posicionavam em linhas duplas em forma octogonal sobre a área da plataforma, fora da área destinada à deusa Ártemis. Esta se apresentava em pé, com aspecto tenso, em posição de sentido com as mãos estendidas para os lados, foi esculpida em ouro, ébano, prata e pedra negra, suas pernas e quadril eram cobertos por um manto esculpido em alto-relevo com figuras de animais, abelhas e possuía um penteado piramidal dos seus cabelos. Não se assemelhava em nada com as figuras gregas de sua época, até porque era uma entidade de Ephesus e não da Grécia antiga.
Outro personagem grego Philon de Byzantinum, o anti-pater, traduziu o que representou a seus olhos a contemplação do Templo de Ártemis: "Eu vi as paredes e Jardins Suspensos da Babilônia, a estátua de Zeus olímpico, o Colosso de Rhodes, o trabalho poderoso das Pirâmides altas e a tumba de Mausoléu. Mas quando eu vi o templo em Ephesus que sobe às nuvens, todas estas outras maravilhas foram postas na sombra ".


O Templo de Ártemis
Templo construído em homenagem a Deusa Mãe conhecida pelos gregos como Ártemis.

O Templo de Ártemis abrigava em seu interior uma estátua feminina de Uma deusa adorada por muitas povos da antiguidade.

Para os gregos a estátua representava Ártemis, deusa da caça e protectora dos animais. Entre os romanos era conhecida como Diana e para os povos helenistícos da Ásia a estátua representava a Deusa Cibele .

O Templo de Ártemis era o maior do mundo antigo, localizado na Ásia Menor, na Cidade de Éfeso,nos dias de hoje corresponde a uma região pertencente a Turquia.

Povos vindos de todas as partes do mundo até então conhecido, iam para a cidade de Éfeso para presentear e adorar a estátua da deusa.

O Templo foi construído no século VI a.C a mando de Cresso, rei da Lídia. Os historiadores da antiguidade conta que o templo demorou 200 anos para ser concluindo.

Em 356 a.C, um maluco de nome "Herostrato" incendiou o Templo de Artemis. Ele queria ter o seu nome imortalizado na história. Os habitantes da cidade ao saberem da intenção do maluco incendiário, fizeram de tudo para não citar o nome dele perante as gerações futuras. A História de Herostrato chegou até nos graças ao historiador grego Strabo.

Alexandre o Grande ofereceu-se para reconstruir o tempo. Por motivos desconhecidos os sacerdotes do templo recusaram a ajuda do grande conquistador. Somente após a morte de Alexandre Magno é que o templo começou a ser reconstruído em 323 a.C.

O Templo seria destruído novamente em 262 a.C., dessas vez pelos bárbaros godos que invadiram a região.

A construção do templo foi iniciado pelo arquitecto Quersifrão e seu filho, Metagenes. Com a destruição ocorrida em 356 a.C, ele seria reconstruído novamente, desta vez por Scopas de Pharos. Segundo Plínio, um romano que havia visitado a cidade de Éfeso em I a. C, o Templo de Ártemis possuía uma área de 175 metros de largura e 140 de comprimento. Era composto por 127 colunas em estilo jônico.

Em I a.C o profeta cristão São Paulo evangelizou na região e somente após 4 anos conseguiu converter os habitantes de Éfeso ao Cristianismo. Após a destruição do templo pelos godos e que o culto a deusa Ártemis caiu no esquecimento.

No final do século XIX d.C o arqueólogo inglês "John Turtle Wood". Depois escavar 7 anos pela deserta região onde ficava esquecida cidade de Éfeso, a expedição de Turtle conseguiu encontrar as ruínas do Templo de Ártemis em 1890.

Atualmente no lugar onde ficava o templo só existe as ruínas de uma coluna. Os objectos encontrados na escavação foram levados para o Museu Britânico.

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