sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

HOMERO


Homero


Busto de Homero

Homero (em grego, Ὅμηρος - Hómēros, na transliteração) foi o primeiro grande poeta grego cuja obra chegou até nós. Teria vivido no século VIII a.C., período coincidente com o ressurgimento da escrita na Grécia. Consagrou o género épico com as obras Ilíada e Odisséia. Além destas, mas sem respaldo histórico ou literário, são a ele atribuídas as obras Margites, poema cômico a respeito de um herói trapalhão; a Batracomiomaquia, paródia burlesca da Ilíada que relata uma guerra fantástica entre ratos e rãs, e os Hinos homéricos.

Já antes do início do pensamento filosófico, as riquíssimas obras de Homero (Ilíada e Odisséia) tendem a aproximar os deuses dos homens, num movimento de racionalização do divino. Os deuses homéricos, que viviam no Monte Olimpo, possuíam uma série de características antropomórficas.

Questão Homérica
A pessoa de Homero está para sempre imersa nas trevas impenetráveis da lenda. Ignoramos quando viveu; não sabemos que terra privilegiada lhe ouviu os primeiros vagidos (...) Venerandas tradições representavam-no como um velho cantor, pobre e cego que, peregrinando de terra em terra, recompensava a quem o agasalhava com a declamação de seus poemas”. (Augusto Magne)

Entre os Gramáticos Alexandrinos, Zenão e Helânico consideravam improvável a Ilíada e a Odisséia haverem sido compostas por um único autor, já que a Odisséia lhes parecia um ou dois séculos posterior à Ilíada. Foram então alcunhados Kho-rizontes – separatistas, por insularem a Ilíada e a Odisséia.

Aristerco, contemporâneo de Selão e Melânicueca, não acreditava nesta separação, mas supunha que aos poemas iniciais fora acrescido outros poemas independentes. No caso da Ilíada estariam entre os possíveis acréscimos: o duelo entre Menelau e Páris, a gesta de Diomedes, o duelo de Heitor e Ajax, a embaixada a Aquiles, o relato da ira de Melagrosso, a descrição da confecção do escudo de Aquiles etc. sendo que esses poemas autônomos teriam sido concatenados a uma Ilíada original, Proto-Ilíada, esta atribuída a Homero.

A nova teoria, dos acréscimos posteriores, teve amplo respaldo. Tinha-se basicamente três teorias: a primeira que Homero era autor dos dois poemas; a segunda que só da Ilíada; a terceira que dos dois poemas, mas em dimensões menores. Unanimidade nunca houve sobre o assunto, nem entre os alexandrinos tampouco entre aqueles que o sucederam. Com doutos estudos filológicos e não menos fábulas, sentenciaram-se veredictos pela Antiguidade. Provavelmente, na Idade Média e no Renascimento também, mas esse processo é, quase sempre, circular e infrutuoso.

No século XVIII surgem três importantes publicações: uma de François d'Aubignac, outra de Giambattista Vico e outra de Friedrich August Wolf. Todas, aliando razões históricas, filológicas ou estéticas; idênticas ou não, trazem uma tese nova e controvertida: Homero jamais teria existido, seria seu nome somente uma alegoria. Traziam como outra hipótese, que Homero houvesse sido apenas um compilador das rapsódias tomadas aos aedos e até mesmo ao próprio povo do período heróico grego.

Estes últimos argumentos foram gratíssimos aos românticos; já que consideravam que uma verdadeira epopéia deveria emergir espontaneamente de um povo. Talvez por esse motivo obtiveram respaldo tão amplo.

Durante o século XIX e primeira metade do XX, afervorou-se a discussão. Foi quando se publicaram desde compêndios a volumosas edições com teses para tratar da questão. Intelectuais digladiavam-se formando dois grupos opostos: um defendia a autoria única, outro a compilação.

Recentemente tem-se arrefecido a discussão, voltando lumes apenas às questões lingüísticas. Mesmo porque em antiguidade tão remota pouca certeza há, e conjecturas muitas






Homero, o poeta cego


A história da Guerra de Tróia alcançou a imortalidade devido a um poeta. Os gregos antigos, ao contrário de muitos especialistas que surgiram depois (como o italiano G.Vico e o filósofo alemão C. Wolf), acreditavam que a soberba narrativa da conquista de Ílion e o que se seguiu, resultou dos versos de um rapsodo cego chamado Homero. Vivendo provavelmente no século VIII a.C., ele costumava peregrinar pelas cortes e pelas ágoras, os mercados públicos das polis daquela época, a repetir em estrofes candentes, entusiastas, cosendo os cantos uns nos outros, os memoráveis feitos dos aqueus (também designados como argivos e danaos), antepassados dos gregos.
Segundo o costume, apresentava-se em pé, apoiado num bastão, narrando de memória em voz alta para que todos ouvissem, preservando assim a memória dos combates dos másculos heróis do passado. Teria sido ele o principal responsável por dar uma unidade cultural a todos o povo do continente da Ática, da península do Peloponeso e das ilhas do Mar Egeu de fala grega. Para Hesíodo, foi Homero quem constituiu a “teologia nacional da Grécia”. É consenso hoje que “nenhum poeta, nenhuma personalidade literária ocupou na vida do seu povo um lugar semelhante” (M.I.Finley, 1972).

Epopéia essa que ele narrou em duas obras distintas: a Ilíada (dedicada ao último ano da guerra) e a Odisséia (a narrativa das peripécias de Ulisses, ocorridas depois da guerra). Neles se encontram não só a relação estreita dos homens com os inúmeros deuses, como também a exposição da cosmogonia grega, o que solidificou a posição dos dois poemas como expressão dos ideais de formação dos nobres gregos (Paidéia). Coube, ao que se sabe, ao tirano ateniense Pisístrato, a partir de 561 a.C., mandar compor por um tal de Zenôdoto, tanto a Ilíada como a Odisséia, na forma tal como hoje se as conhece. No total, os dois grandes poemas subdivididos em 24 cantos cada um, perfazem 27.803 versos, sendo até hoje a mais extensa narrativa épica versificada que a literatura ocidental conheceu.


Outras obras





Homero, autor da Ilíada e Odisséia
Personagens da Guerra de Tróia, heróis ou sofredores, ainda serviram de inspiração para muitos autores teatrais nos séculos posteriores a Homero. Os grandes trágicos fizeram inúmeras peças tendo como centro a vida daqueles que participaram da expedição ou foram suas vítimas. Ésquilo, na trilogia “Orestíade” (de 458 a.C.), dedicou a primeira parte dela ao retorno do rei Agamenon à Micenas e a morte que sofreu pelas mãos de Clitemnestra, a sua esposa adultera. Sófocles concentrou-se em dois dos guerreiros que lutaram contra Tróia, “Ajax” (de 445 a.C.), que enlouquecido suicidou-se, e “Filoctetes” (de 409 a.C.), o exímio arqueiro ferido de morte e abandonado por todos.

Eurípides, por sua vez, compôs a peça “Hécuba” (de 424 a.C.) para narrar o sofrimento da rainha de Tróia, a esposa de Príamo que viu os filhos morrerem ou serem vendidos como escravos. Ainda dedicou outra a “Helena”(412 a.C.), duas ao brutal destino de Ifigênia, a filha sacrificada de Agamenon (“Ifigênia em Aulis” e em “Tauris”, 414 e 410 a.C.), e uma outra ainda dedicada aos sofrimentos das mulheres de Tróia (“As troianas”, de 413 a.C.)




Homero
século 9 a.C.(?)

Da Página 3 Pedagogia & Comunicação
Atribui-se a Homero, o maior poeta da Grécia Antiga, a autoria das obras "Ilíada" e "Odisséia", que reconstituem, com riqueza de detalhes, a civilização grega.

Estima-se, que Homero tenha vivido entre os séculos 9 e 8 a.C., e o limite estipulado de sua vida vai até 700 a.C. Sua origem também é incerta, mas os estudiosos do poeta consideram provável que ele tenha nascido em Esmirna ou na Ilha de Quios, na Grécia. Devido à insuficiência de provas, alguns chegam a duvidar da existência de Homero. A obra atribuída a ele foi composta e transmitida oralmente.

Existem grandes divergências entre estudiosos literários sobre a obra de Homero. Há suposições de que a "Odisséia", por exemplo, não tenha sido composta por um único autor, devido a existência de diferenças estilísticas.

A "Ilíada" narra a Guerra de Tróia e é associada a reflexões sobre a vida do homem e sua relação com os deuses. "Odisséia" conta as aventuras do herói Ulisses, em sua volta para a ilha de Ítaca. Ambas as obras foram compostas em hexâmetros.

Conta-se que Homero correu o mundo conhecido em sua época, e que, de volta da Espanha, em Ítaca, contraiu uma doença nos olhos. No percurso de volta, anotou nomes, datas e características físicas, enquanto recebia hospedagem em troca de poesias.

Diz-se ainda que Homero tinha origem plebéia e que pode ter nascido cego, pela origem de seu nome em grego, que significa "aquele que não vê". Pensa-se também que a sua obra "Odisséia" tenha sido escrita no fim de sua vida.

Além das duas obras, a Antigüidade atribuía a Homero outras obras, como: "Tebaida", os "Hinos Homéricos", "Batracomiomaquia", entre outras.

Homero
OLD

Poeta grego (século IX a.C.?). Um dos maiores escritores da Antiguidade, a quem são atribuídas a Ilíada e a Odisséia, obras-primas da literatura mundial. Sua origem e mesmo sua existência são incertas. Com base em informações do historiador Heródoto, os estudiosos de Homero situam por volta do século IX a.C. a época de seu nascimento e consideram provável que sua cidade natal seja Esmirna ou a Ilha de Quio, na Grécia. Em 1795, o alemão Friedrich August Wolff afirma, baseado em estudos estilísticos, que a Ilíada e a Odisséia são de poetas diferentes. Outros historiadores acreditam que elas possam ser obras coletivas, ou ainda que Homero teria compilado poemas populares. As duas obras reconstituem a civilização grega antiga, com riqueza de detalhes. Na Ilíada, a narrativa da Guerra de Tróia é associada a reflexões sobre a vida do homem e sua relação com os deuses. A Odisséia conta as aventuras do herói Ulisses, em sua volta para a ilha de Ítaca.





Homero
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( ~ 850 - 750 a. C)
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O mais antigo poeta e mitógrafo grego nascido em Esmirna, segundo Heródoto, de cuja existência real não se tem certeza, porém a ele se atribuem os dois maiores poemas épicos da Grécia antiga: a Ilíada e a Odisséia, compreendendo a narração mítica dos acontecimentos, desde a origem do mundo até os feitos heróicos. Pouco se sabe de concreto a respeito de sua vida, porém hoje contabiliza-se pelo mundo afora, sete versões diferentes para a vida do poeta. Várias outras cidades ainda reivindicam a honra de seu nascimento, cada qual com sua biografia: Esmina, Rodes, Quios, Argos, Ítaca, Pilos e Atenas. Com base em informações do próprio historiador Heródoto, os estudiosos do poeta consideram também a possibilidade de que sua terra natal tenha sido a Ilha de Quios. Teria vivido por volta dos séculos IX e VIII a. C. e por isso os historiadores chamam esta era de período homérico. Sempre morou em Esmirna e seria filho de uma jovem seduzida, de nome Creteidas, e desde cedo se destacou por suas qualidades artísticas e que, na juventude, era conhecido como Melesígenes e dado a uma vida boêmia. Uma enfermidade o deixou cego, e desde então passou a chamar-se Homero, que significava aquele que não vê. Assim conclui-se que a sua obra Odisséia tenha sido escrita no fim de sua vida. Morreu, segundo Heródoto, em Íos, durante uma viagem a Atenas. Escreveu em grego e independente da sua discutível existência, com seus épicos e belíssimos escritos deu uma contribuição incontestável à cultura com suas obras conhecidas e inesquecíveis, que têm influenciado inúmeros poetas ocidentais até os dias de hoje.

HOMERO

Cerca do sec. VII a.C.



Poeta grego. Já os antigos sabem pouco ou nada sobre a vida de Homero, e menos ainda sobre a sua datação. Quanto à sua pátria, são um tópico da erudição clássica as discussões sem solução sobre este ponto. Mais que de Homero, em relação com as obras a ele atribuídas há que falar da lenda da Guerra de Tróia.

Ao redor do século viii a. C. aparecem as epopeias inspiradas na lenda da Guerra de Tróia: a Ilíada e a Odisseia. Segunda o tradição, o seu autor é Homero, rapsodo cego e nómada cuja actividade literária se baseia nas tradições orais, transmitidas de geração em geração, sobre as expedições gregas a Tróia (no Noroeste da Ásia Menor).

A lenda troiana narra o seguinte: Paris, filho de Príamo, rei de Tróia, rapta a bela Helena, esposa de Menelau. Forma-se então, para vingar a afronta, uma confederação grega sob as ordens de Agamémnon, irmão de Menelau. Os chefes gregos (Agamémnon, Menelau, Aquiles, Ajax, Ulisses, Heitor, Eneias e outros) assedeiam Tróia durante dez anos e, após múltiplos episódios heróicos, conquistam-na e incendeiam-na. Ulisses (ou Odisseus) demora dez anos a regressar a sua casa, correndo pelo caminho uma infinidade de aventuras.

Estas duas obras caracterizam-se pela sua universalidade, pois superam as barreiras do tempo (há mais de vinte e cinco séculos que são lidas com interesse) e do espaço (todos os povos do Ocidente as conhecem e admiram).

Homero é, cronologicamente, o primeiro poeta europeu e um dos mais importantes. A linguagem da Ilíada e da Odisseia, de incomparável beleza, além de estar na base da unidade idiomática grega, expressa as virtudes e os desejos mais nobres: a honra, o patriotismo, o heroísmo, o amor, a amizade, a fidelidade, a hospitalidade, etc.

A Ilíada relata o assédio de Tróia pelos Gregos até à queda da cidade e desenrola-se no acampamento grego. O seu argumento é baseado na cólera de Aquiles, herói heleno que, num dado momento, reúne com a chefe Agamémnon e se recusa a continuar a lutar. Ao morrer em combate o seu amigo Pátroclo, Aquiles, afectado pela ira e desejoso de vingança, regressa ao campo de batalha. Luta com Heitor, que mata Pátroclo, e mata-o. O rei Príamo, pai de Heitor, pede clemência para os restos do seu filho. Aquiles cede e os Troianos celebram as honras fúnebres do príncipe troiano.

A Ilíada é um relato épico cheio de grandeza e de heroísmo e de argumento relativamente simples.

Na Odisseia o argumento é centrado em Ulisses e seus companheiros, no seu filho (Telémaco) e na sua mulher (Penélope). Ulisses, rei de Ítaca, é esperado durante anos, após a guerra de Tróia, pela mulher e pelo filho. Penélope, assediada por vários pretendentes, promete-lhes escolher marido quando acabar de tecer um tapete, que tece durante o dia e desfaz de noite. Telémaco corre diversas aventuras à procura do pai. Ulisses vê dificultado o seu regresso a Ítaca por diversos obstáculos: tempestades, magos, sereias, etc. Entre os perigos que passam Ulisses e os seus companheiros conta-se a luta com Polifemo, gigante com um só olho na fronte e devorador de homens. Ulisses chega por fim a Ítaca incógnito, mata os pretendentes e, finalmente, é reconhecido pela mulher e pelo filho.
A Odisseia é um conjunto de aventuras mais complexo que a Ilíada. As astúcias de Ulisses, as aventuras do seu corajoso filho Telémaco, a fidelidade de Penélope e outros aspectos desta epopeia fazem que seja mais humana, perante o aspecto predominantemente heróico da Ilíada.


Homero
Homero, séc. 9 a.C., poeta grego.
Encontrados 14 pensamentos de Homero


Inconstante, como aura, é por natureza / o pensamento dos jovens.



Os homens são como as ondas, quando uma geração floresce, a outra declina.



À sua estultícia o homem chama destino.



Peca igualmente quem apressa o hóspede que não quer partir / e quem o detém quando este já está partindo. / O hóspede deve ser bem tratado se fica, e não deve ser impedido de partir se assim o deseja.



Na verdade, poucos filhos são semelhantes ao pai; / a maioria é inferior, poucos são melhores que ele.



Apoiada, a coragem nasce até mesmo naqueles que são muito covardes.


Pois a flecha não fere os covardes.



Para mau pagador, más garantias.



Um amigo sensato é um bem precioso.



Eu preferia estar sobre a terra calado e trabalhando para um homem de poucas posses a ser senhor de todos os mortos inertes.



Adicionar à minha coleçãoNa coleção de 3 pessoas
Mais InformaçãoLeve é a tarefa quando muitos dividem o trabalho.



A marca da sabedoria é ler corretamente o presente e marchar de acordo com a ocasião.

Homero


Ninguém , com toda certeza, é capaz de assumir a liderança em todos os campos, pois para um homem os deuses concederam as proezas da guerra, a outro, a dança, para um outro, a música e o canto, e, num outro, o todo poderoso Zeus colocou uma boa cabeça.

Homero

Adicionar à minha coleçãoInserida por jikashowMais InformaçãoÀ sua estultícia o homem chama destino." [Homero]

"Um amigo sensato é um bem precioso." [Homero]

"Pois a flecha não fere os covardes." [Homero]

"Apoiada, a coragem nasce até mesmo naqueles que são muito covardes." [Homero]

"Na verdade, poucos filhos são semelhantes ao pai; a maioria é inferior, poucos são melhores que ele." [Homero]

"Inconstante, como aura, é por natureza o pensamento dos jovens." [Homero]

"Peca igualmente quem apressa o hóspede que não quer partir e quem o detém quando este já está partindo.
O hóspede deve ser bem tratado se fica, e não deve ser impedido de partir se assim o deseja." [Homero]

"Para mau pagador, más garantias." [Homero]

"Os homens são como as ondas, quando uma geração floresce, a outra declina." [Homero]

"A relação que existe entre os autores medíocres e a crítica medíocre é mais ou menos esta: nenhum se fia do outro." [Homero]

"A religião é a corrente de ouro que sujeita a terra em meio ao eterno." [Homero]

"A fortuna é como um vestido: muito folgado nos engravida, e muito estreito nos oprime." [Homero]

"O gênio se descobre na fortuna adversa; na prosperidade se oculta." [Homero]

"Na juventude e na beleza a sabedoria é escassa." [Homero]




Homero




Homero (em grego, Ὅμηρος - Hómēros, na transliteração) foi o primeiro grande poeta grego cuja obra chegou até nós.


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"Ninguém , com toda certeza, é capaz de assumir a liderança em todos os campos, pois para um homem os deuses concederam as proezas da guerra, a outro, a dança, para um outro, a música e o canto, e, num outro, o todo poderoso Zeus colocou uma boa cabeça." [carece de fontes?]
"Leve é a tarefa quando muitos dividem o trabalho." [carece de fontes?]
"A marca da sabedoria é ler corretamente o presente e marchar de acordo com a ocasião." [carece de fontes?]
"Canta-me, ó deusa, do Peleio Aquiles
A ira tenaz, que lutuosa aos gregos,
Verdes no Orco lançou mil fortes almas,
Corpos de heróis a cães e a abutres pasto.
Lei foi de Jove, em rixa ao discordarem
O de homens chefe e o Myrmidon divino."

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