quinta-feira, 26 de novembro de 2009

GIGANTES

Gigantes

Gigantes (em grego antigo Γιγάντες, ‘nascidos da terra’), na mitologia grega, são personagens caracterizados por sua estatura e força excepcionais.

[editar] Gigantes, filhos de Gaia
Os gigantes foram gerados por Gaia, deusa primordial da terra, para derrotar Zeus, pois Gaia enfureceu-se quando ele prendeu os titãs no Tártaro. Os gigantes podiam ser mortos se atacados por um deus e um mortal simultaneamente. Os gigantes são:

Tífon;
Alcioneu;
Efialtes;
Porfírio;
Encélado.
[editar] Outros Gigantes
Existem outros gigantes na mitologia gregas são eles:

Argos Panoptes;
Egeon;
Gerion;
Orion;
Amico;
Dercino;
Albião.
Também existiram dois gigantes da geração denominada Aloída, filhos de Oceano e Tétis (em outro versão são filhos de Poseidon e Ifimedia), são eles:

Oto;
Efialtes.


Encélado

Fonte dos Gigantes nos jardins do Palácio de VersaillesEnceladus, ou Encélado, é, na mitologia grega, um dos gigantes, que são os quatro filhos de Gaia. Foi vencido por Atena. É conhecido como o senhor do gelo. É irmão do mais poderoso gigante da mitologia grega, Tífon. Conhecido como aquele que rosna. Uma das máquinas de guerra construídas para destronar Zeus. Encélado e Tífon lutaram contra Zeus e Atena em uma batalha sangrenta que culminou na queda dos últimos gigantes. Em sua batalha com Atena e Zeus, foi aprisionado no monte Etna juntamente com seu irmão e lá estão presos até hoje lançando sua fúria sobre a Terra.


Porfírio ))
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Porfírio, na Mitologia Grega, é um gigante filho de Gaia e Urano. Na batalha contra os deuses chamada gigantomaquia, tentou estuprar Hera mas foi morto após ser derrubado por um raio de Zeus e atingido por uma flecha de Hércules



Efialtes
Um dos Aloídas, filho de Posídon e Ifimedia. Gigante feroz, a exemplo de seu irmão Oto, ambos tentaram escalar o Olimpo, mas acabaram vítimas de um ardil engendrado por Ártemis, Diana na mitologia romana, deusa da caça.


Alcioneu

Alcioneu é um dos Gigantes, filho de Gaia, a Terra e de Urano, o Céu. Foi morto por Héracles quando atacava sua comitiva





Tifão
Zeus lançando seu raio em Tifão. Cerca de 550 a.C., Coleções Estatais de Antigüidades (Inv. 596)Tifon, deus grego da seca (filho de Tártaro e de Gaia), simbolizava o elemento Ar em sua forma mais furiosa, os furacões. Foi criado em Delfos e era inimigo hereditário dos deuses, principalmente de Zeus, a quem tinha um ódio cruel. (Há versões que contam que Hera, esposa de Zeus, foi ludibriada por Gaia, visto Gaia saber que a deusa queria destronar o marido. Hera teria recebido uma semente de Gaia e, tendo-a plantado, Tifon teria nascido da terra.) Tífon foi o último filho de Gaia, tão horrendo que foi rejeitado por todos, até seus irmãos, os Titãs.


Tifon era maior que todas as montanhas e o corpo, cercado de plumas, era rodeado de serpentes. (Há versões que dizem que seus dedos eram cabeças de dragão com línguas pretas, que soltavam centelhas de fogo pelos olhos e gritos de animal selvagem.) Hesíodo o descreveu: braços poderosos, pés infatigáveis, cem cabeças de serpente com línguas negras e olhos que expeliam fogo, e de todas as cabeças saíam simultaneamente sons terríveis (Hesíodo, Teogonia, 823-835). Outra referência: Tifon era tão alto que sua cabeça batia nas estrelas, os braços enormes bloqueavam os raios do sol, e carvões em brasa saíam de sua boca. Havia um dragão de cem cabeças com línguas escuras em seus ombros, e de seus olhos dardejavam labaredas. Sons estranhos provinham dessas cabeças. Algumas vezes os deuses podiam entendê-los facilmente, mas em outras pareciam berros de touros enfurecidos. Às vezes rosnavam como leões, Paternidade
Uniu-se a Equidna (única capaz de suportar sua aparencia horrenda) e foi pai de todos os monstros: do cão de três cabeças Cérbero, do lobo (ou cachorro) de duas cabeças Ortro, da esfinge, do dragão de cem cabeças Ládon, do dragão da Cólquida (que guardava o velocino de ouro), da hidra, de Ethon (a águia que comia o fígado de Prometeu) e da Quimera.

Revolta com o Olimpo
Descontente com a derrota dos gigantes, Gaia pediu a Tifon que se insurgisse contra Zeus. Outras versões contam que o próprio Tífon irou-se quando heróis gregos a serviço dos deuses começaram a matar seus filhos:

A Esfinge de Thebes, morta por Édipo (O mesmo relato afirma que foi Tífon quem enviou um servo humano para revelar o parentesco de Édipo, tornando-o insano)
O Leão de Neméia, que distraído por Zeus foi morto por Herácles. Tífon começou a preparar sua vingança neste período.
A hidra, morta também por Herácles. Com esta, Tífon declarou abertamente guerra contra os deuses.
A Quimera, sua caçula, morta por Belerofonte, montado no Pégaso.
Tífon começou a destruir cidades e arremessar montanhas em fúria; Hades, com a ajuda de Quíron e dos heróis remanescentes tentaram deter o monstro, que se aproximava do Olimpo. Cérbero recusou enfrentar seu próprio pai, até que Hades foi imobilizado pelas muitas serpentes de Tífon. Quando os deuses viram Tifon avançando em direção ao Olimpo, fugiram aterrorizados para o Egito, onde tentaram se esconder no deserto transformando-se em animais. Zeus tornou-se um carneiro, Apolo um corvo, Dionísio uma cabra, Hera se transformou em uma vaca, enquanto Afrodite tornou-se um peixe e Ares um porco. De todos os deuses, somente Atena teve coragem de permanecer com sua própria forma.

Tifon e Afrodite
Tifon, quando estava liberto, também perseguia Afrodite e Eros, filho de Ares e Afrodite e uma das forças primordiais do mundo, pois assegurava o prolongamento da espécie e a coesão interna do Cosmos. Um amor impossível unia Afrodite e Eros, mãe e filho. Um dia Tifon encontrou Eros e Afrodite em pleno amor e começou a persegui-los. Numa fuga desesperada, pediram auxílio a todos os homens e deuses, não sendo atendidos por ninguém, pois todos temiam a fúria de Tifon.

Somente a Ninfa Amaltéia, cabra que alimentou Zeus, ajudou-os indicando o caminho do mar, onde Tifon não poderia mais persegui-los. Entrando no reino de Poseídon, finalmente livraram-se de Tifon, impossibilitado de entrar no mar por ser o deus da seca. Poseidon, para garantir a fuga, enviou dois delfins (golfinhos) amarrados com um laço de ouro. Eros e Afrodite montaram nos delfins, que os levaram para as profundezas do oceano, onde viveriam seu sonho de amor eterno e nunca mais seriam perseguidos pelos deuses nem pelos homens.

Afrodite retornou para o seu lugar de origem, onde se protegia dos monstros que a perseguiam, mas teve de abandonar a terra firme e o contato com o mundo concreto e a realidade da matéria, tornando-se prisioneira do amor num mundo distante e irreal que era o fundo do mar. Afrodite, por essa razão, sempre foi a protetora dos marinheiros e das navegações.

Tífon versus Zeus
Repreendido por Atena por sua covardia, Zeus, por fim, resolveu combater o monstro. Enviando um raio contra Tifon, avançou contra a criatura horrível no Olimpo girando a foice que tinha sido utilizada por seu pai Cronos para castrar seu avô, Urano. Os dois se defrontaram. Tifon desarmou Zeus facilmente e usou sua arma para arrancar os nervos essenciais da consciência e os tendões dos pés e dos braços do deus. Então o arrastou impotente e veio trancá-lo na caverna de Corician, na Sicília, onde o Zeus imortal permaneceu incapaz de mover-se, guardado pela ira de Tifon, que envolveu os músculos de Zeus em uma pele de urso e os confiou a Delfina, um monstro com língua de serpente, algumas vezes dita ser o próprio monstro um dragão. (Há referências que dizem que Tifon perseguiu Zeus por muitos anos e, mesmo ferido por Zeus, fez o acima citado.)

Depois Hermes e Pan, para evitar o desastre, recorreram a um estratagema. Entraram secretamente na caverna onde Zeus permanecia cativo e conseguiram vencer Delfina, fazendo-a adormecer com uma flauta. (Outras versões dizem que Pan a teria assustado fazendo um barulho enorme, visto a palavra pânico derivar justamente dessa habilidade de Pan.) Hermes, o médico e deus dos ladrões, descobriu que os tendões tinham sido escondidos e os costurou nos membros de Zeus. Mas o combate continuou.

Zeus retornou imediatamente ao Olimpo. Montado numa biga puxada por cavalos alados, travou luta mais uma vez com Tifon. Este arremessou montanhas inteiras contra Zeus, mas o deus usou seus raios para fazer as montanhas voltarem contra seu arremessador. Tifon fugiu e Zeus o perseguiu.

Com ajuda de Poseidon e Hades, Zeus enfrentou Tífon com seus raios e trovões, e a luta violenta fez tremer o céu, a terra e o mar, e abalou o próprio mundo subterrâneo. Venceu-o com dificuldade e atirou-o também ao Tártaro. (Versões dizem que Zeus soterrou Tifon sob o Monte Etna, Hefesto (Vulcano) colocou-lhe sobre suas cabeças pesadas bigornas, impedindo-o de libertar-se. Esta foi a única vez que Júpiter (Zeus) chegou perto da derrota, e este seria o motivo da atividade vulcânica do local.) Depois desta, Gaia finalmente sossegou...

De acordo com Hesíodo, Zeus atirou Tifon no Tártaro. Lá, diz Hesiodo, Tifon permanece tão perverso como sempre. Em Tártaro, Tifon toma a forma de ventos furiosos que fustigam as tempestades do mar, dispersando os navios, matando marinheiros, trazendo morte e destruição às terras costeiras.






Mitologia e Astronomia
Deuses e Semi-deuses homenageados pela Astronomia
Mitologia Greco-Romana Mitologia Celta



Mitologia Greco-Romana

Adrasteia Amaltéia Ananke Andromeda Aphrodite Apollo Ares Artemis Atlas Callisto Calypso Caronte Cassiopeia Centauro Cerberus Ceres Chiron Cronus Dactils Deimos Despina Dione Elara Enceladus Epimetheus Eros Europa Fobos Gaia Galatea Ganymedes Hades Helene Helios Hera Hermes Himalia Hiperion Iapetus Ida Io Janus Juno Júpiter Larissa Leda Luna Lysithea Marte Mercúrio Metis Mimas Naiads Nereidas Nereus Netuno Pallas Pan Pandora Pasiphae Pegasus Phaeton Phobos Phoebe Pleiades Plutão Poseidon Prometheus Proteus Réia Saturno Selene Sinope Sol Sphinx Telesto Tellus Tethys Thalassa Thebe Titans Triton Urano Venus Vesta Zeus
Adrasteia
Adrasteia, a distribuidora de recompensas e punições, era filha de Júpiter e Ananke.
Amalteia
Amaltéia era a ninfa que aleitou Júpiter, quando era criança, com leite de cabra.
Ananke
Ananke era a mãe de Adrasteia. O pai era Júpiter.
Andromeda
Andromeda era filha do rei Cepheus e da rainha Cassiopeia da Etiópia. Sua mãe, a rainha Cassiopeia, era uma mulher excessivamente presunçosa que ousou se vangloriar de que ela era ainda mais bonita do que as Nereidas, um grupo de 50 ninfas do mar de extraordinária beleza. As Nereidas ficaram tão ofendidas pela arrogância da vaidosa rainha que imploraram a Posseidon que a punisse. Em resposta ao apelo das Nereidas, Poseidon enviou o monstro do mar Cetus para devastar a Etiópia. Quando o rei Cepheus perguntou ao oráculo em Ammon o que ele devia fazer para acalmar a ira do deus, lhe foi dito que ele deveria dar sua belíssima filha virgem em sacrificio ao monstro do mar. Deste modo ele acorrentou Andromeda a um rochedo na costa do Mediterrâneo, em Jaffa, onde presentemente está a cidade de Tel Aviv, Israel, à espera da aproximação do monstro. Felizmente a vida de Andromeda foi salva por Perseus, que matou o monstro e pediu a mão de Andromeda em casamento.
Aphrodite
Apollo
Ares
Artemis

imagem maior Atlas

Atlas era um Titan condenado por Zeus a sustentar os céus sobre seus ombros. Ele era filho de Iapetus e da ninfa Clymene, e era irmão de Prometheus e Epimetheus.
Callisto
Callisto era uma ninfa, adorada por Zeus e odiada por Hera. Hera transformou-a em um urso e Zeus então a colocou no céu como a constelação da Ursa Maior.
Calypso
Na mitologia grega Calipso era uma ninfa do mar que retardou Odysseus em ilha dela durante 7 anos.
Carme
Carme era a mãe de Britomartis, uma deusa cretense. O pai era Zeus.
Caronte
Caronte é o nome dado à figura (um demônio?) mitológica que transportava em uma balsa os mortos através do rio Acheron (ou rio Styx) para dentro de Hades, o inferno.
Cassiopeia
Centauro
Cerberus
Ceres
Ceres é o nome romano para a deusa grega Demeter.
Para os gregos Ceres era a deusa mãe da Terra. Seduzida por Zeus ela teve uma filha dele, Persephone. Persephone cresceu alegremente entre as outras filhas de Zeus, mas sendo extremamente atraente e bela seu tio Hades se apaixonou por ela. Um dia enquanto Persephone estava colhendo flores o chão se abriu, Hades apareceu e arrastou-a para o Inferno. Persephone gritou enquanto isto acontecia mas, embora ouvindo-a gritar, quando Ceres chegou ao local não havia mais sinal de Persephone. Por nove dias e nove noites Ceres vagou pelo mundo com uma tocha acesa em ambas as mãos procurando a sua adorada filha. Somente no décimo dia ela encontrou Helios, que ve tudo, e que foi capaz de dizer a ela o que tinha realmente acontecido. Ceres então decidiu abandonar a sua condição divina até que sua filha retornasse para ela.
O exilio que Ceres impos a si mesma de sua condição divina fez a Terra se tornar estéril, de modo que Zeus ordenou a Hades que devolvesse Persephone à sua mãe. Só que isto não era mais possível. Durante a sua estadia no Inferno de Hades, Persephone havia comido uma semente de romã, o que a ligava para sempre a Hades. Foi obtido então um acordo segundo o qual Ceres retornaria ao Monte Olimpus e Persephone dividiria o ano em duas partes: metade com a sua mãee a outra metade no Inferno.
Esta é a razão pela qual quando Persephone deixa o Inferno para estar com a sua mãe a Terra floresce, trazendo a Primavera e o Verão aos mortais como um sinal da alegria de ambas as divindades. Quando chega o momento de Persephone deixar sua mãe para ir ao Inferno, o Outono e o Inverno cobrem a Terra em sinal de profunda tristeza.
Ceres também era a deusa Siciliana das sementes, dos cereais.
A introdução do culto a Ceres em Roma data de 496 A.C. e parece provir do cerco da cidade pelos Etruscos, enquanto Roma era ameaçada pela fome.
Chiron
seu nome tem origem no sábio Centauro da mitologia grega que foi professor particular de heróis como Hércules e Achilles. Este ser, meio-homem e meio-cavalo, ensinou a eles vários assuntos, inclusive equitação. Chiron também é lembrado por sacrificar a sua imortalidade para libertar Prometheus da rocha onde estava acorrentado como castigo por ter desafiado os deuses dando às raça humana o poder do fogo.
Cronus
Dactils
Este nome provém de Dactyli, um grupo de seres mitológicos que viviam no Monte Ida. Os Dactyli protegeram Zeus, quando ele era criança, da ninfa Ida, escondendo e criando o deus nesta montanha. Outros escritos mitológicos dizem que os Dactyli eram filhos de Ida com Zeus.
Deimos
Na mitologia grega, Deimos é um dos filhos de Ares (Marte) e Afrodite (Venus). Deimos é uma palavra grega que quer dizer "pânico"
Despina
Despina era uma ninfa, filha de Poseidon (Netuno) e Demeter (Ceres).
Dione
Na mitologia grega Dione era mãe de Afrodite (Venus). O pai era Zeus (Júpiter).
Elara
Elara era a mãe do gigante Tityus. O pai era Zeus (Júpiter).
Enceladus
Na mitologia grega Enceladus foi um Titan que foi derrotado em batalha e enterrado debaixo do monte Etna (um vulcão) por Athena.
Epimetheus
Epimetheus era o filho de Iapetus e irmão de Prometheus e Atlas. Ele era marido de Pandora. "Epimetheus" é uma palavra grega que significa "compreensão tardia do que devia ter sido feito"
Eros
Europa
Europa era uma princesa fenícia sequestrada por Zeus para a ilha de Creta. Para realizar isto Zeus assumiu a forma de um touro branco. Europa teve com Zeus um filho, Mimos.
Fobos
Na mitologia grega, Fobos é um dos filhos de Ares (Marte) e Afrodite (Venus). "Phobos" é a palavra grega que significa "medo" e serviu de raiz para a palavra "fobia".
Gaia
Galatea
Galatea era uma Nereida Siciliana amada pelo Ciclope Polyphemus. Ela não é relacionada com a virgem que era originalmente uma estátua esculpida por Pygmalion e que foi trazida à vida por Aphrodite.
Ganimedes
Ganymede era um garoto Troiano de grande beleza que Zeus levou para ser copeiro dos deuses.
Hades
Helene
Helene é o nome de uma Amazona que lutou com Achilles.
Helios
O Sol é personificado em várias mitologias: os gregos o chamavam de Helios e os romanos o chamavam de Sol.
Sendo deus do Sol. Helios era imaginado passear em uma carruagem puxada por cavalos através do céu, trazendo luz para a Terra. A jornada do Sol, naturalmente, começava no leste e terminava no oeste, local onde Helios completava sua ronda diária e flutuava de volta para o seu palácio no leste em uma taça dourada.
Detalhes desta descrição do papel de Helios como o deus Sol aparecem na mitologia, literatura, poesia e arte. De acordo com o poeta grego Hesiodo, Helios era o filho de dois Titãs - Theia e Hyperion. Na Teogonia de Hesiodo, por conseguinte, Helios era também o irmão de Eos (a deusa da alvorada) e Selene (a deusa da Lua). É interessante notar que a deusa da alvorada, Eos, começa o cortejo da manhã, seguida atentamente pelo seu irmão Helios.
Existem vários mitos nos quais Helios toma parte. Um dos mais memóráveis entre estes contos é a lenda de Phaethon. O Sol também aparece na triste história da infortunada ninfa Clytie. Entretanto, Helios é, na melhor das hipóteses, um tipo de espião celestial, de quem não muita coisa pode ser mantida em segredo. No Hino a Demeter feito por Homero, a deusa Demeter pede a Helios ajuda para localizar sua filha Persephone. Do mesmo modo, é o deus Sol que primeiro nota o caso amoroso que está ocorrendo entre os deuses Olimpicos Aphrodite e Ares, na Odisséia.
Helios também era o pai de alguns importantes personagens mitológicos. Com sua esposa, a Oceanid Perseis, Helios teve tres filhos lendários - Circe, Pasiphae e Aeetes. É bom lembrar que o casal teve vários outros filhos menos ilustres. O deus também teve numerosos relacionamentos com mulheres que resultaram no nascimento de descendentes. A já mencionada Phaethon, por exemplo, era o produto de uma destas uniões. Estes "filhos do Sol" foram, algumas vezes, citados como Heliades na mitologia e literatura.
Hera
Hermes
Himalia
Himalia era uma ninfa que pariu tres filhos de Zeus (Júpiter).
Hiperion
Na mitologia grega Hyperion era um Titan, filho de Gaea e Urano e pai de Helios.
Iapetus
Na mitologia grega Iapetus era um Titan, filho de Urano, pai de Prometheus e Atlas e um predecessor da raça humana.
Ida
Ida era uma ninfa que educou Zeus (Júpiter) quando era criança. Ida é também o nome de uma montanha na ilha de Creta, local de um santuário clássico e da caverna onde é dito que Zeus foi educado.
Io
Io era uma virgem que foi amada por Zeus (Júpiter) e transformada em uma novilha em uma vã tentativa de esconde-la da ciumenta Hera.
Janus
Janus era o deus dos portões e portas. Ele era representado por uma figura com duas faces olhando em direções opostas. Seu nome é o radical da palavra inglesa "January" que significa Janeiro (o mes que "olha" para os dois anos, o que passou e o novo ano).
Juno
Júpiter
Larissa
Larissa era a filha de Pelasgus.
Leda
Leda foi rainha de Esparta e mãe de Pollux e de Helena de Tróia. O pai era Zeus que tomou a forma de um cisne para concebe-los.
Luna
Luna era o nome dado pelos romanos. Os gregos chamavam de Selene e Artemis. Possui muitos outros nomes em outras mitologias.
Lysithea
Lysithea era uma filha de Oceanus e uma das amantes de Zeus.
Marte
Marte era o nome do deus grego Ares. Ele era o deus da guerra. O planeta marte provavelmente recebeu este nome devido à sua cor vermelha. Lembre-se que Marte às veezs é chamado de "planeta vermelho". Interessante é que o deus romano Marte era o deus da agricultura antes de se tornar associado com o deus grego Ares. Aqueles em favor de colonizar e transfromar Marte em uma nova Terra podem preferir este simbolismo. Na lingua inglesa Marte tem o nome de "Mars", o que deu origem ao nome do mes "March" (março).
Mercúrio
Na mitologia romana Mercúrio é o deus do comércio, das viagens e do furto (?), a contraparte romana do deus grego Hermes, o mensageiro dos deuses. O planeta Mercúrio provavelmente recebeu este nome porque se move muito rapidamente através do céu.
Metis
Metis era uma Titanesa que foi a primeira esposa de Zeus (Júpiter).
Mimas
Mimas era um dos Titãs mortos por Hércules.
Naiads
As Naiads eram as ninfas que viviam e governavam os riachos, as fontes e as nascentes.
Nereida
Nereida é qualquer uma das ninfas do mar, as 50 filhas de Nereus e Doris.
Nereus
Netuno
Na mitologia romana Netuno (Poseidon, na mitologia grega) era o deus do mar.
Pallas
Pan
Pan era o deus das florestas, campos e rebanhos, tendo torso e cabeça humanos e pernas, chifres e orelhas de bode.
Pandora
Na mitologia grega Pandora foi a primeira mulher dada como uma oferenda à humanidade por Zeus como uma punição pelo roubo do fogo feito por Prometheus. Foi confiada a ela uma caixa contendo todas as adversidades que poderiam afligir as pessoas. Ela abriu a caixa por curiosidade e, consequentemente, libertou todos os males da vida humana. Ela era mulher de Epimetheus.
Pasiphae
Pasiphae era a esposa de Minos. Ela era a mãe do Minotauro. O pai era um touro branco.
Pegasus
Phaeton
Phobos
Phoebe
Phoebe é a filha de Uranus e Gaia, sendo, portanto, avó de Apollo e Artemis.
Pleiades
Plutão
Na mitologia romana, Plutão (em grego, Hades) é o deus do inferno. O planeta Plutão recebeu este nome, após várias sugestões, porque por estar tão longe do Sol ele fica em perpétua escuridão. Alguns dizem que ele recebeu este nome porque "PL" são as iniciais do nome do descobridor do planeta, Percival Lowell.
Poseidon
Prometheus
Prometheus era um Titã que roubou o fogo do Olimpo e o deu à humanidade. Zeus o puniu de modo horrível. Ele era filho de Iapetus, irmão de Atlas e Epimetheus. "Prometheus" é uma palavra grega que quer dizer "previsão, precaução".
Proteus
Proteus era um deus do mar que podia mudar sua figura à vontade.
Réia
Na mitologia grega Réia era a irmã e esposa de Cronus (Saturno) e a mãe de Demeter, Hades (Plutão), Hera, Hestia, Poseidon (Netuno) e Zeus (Júpiter).
Saturno
Na mitologia romana, Saturno é o deus da agricultura. O deus grego associado, Cronus, era filho de Uranus e Gaia e o pai de Zeus (Júpiter). Saturno é o radical da palavra inglesa "Saturday" que significa sábado.
Selene
Sinope
Sinope era uma mulher que dizem ter sido cortejada por Zeus sem sucesso!
Sol
O Sol é personificado em várias mitologias. Os gregos o chamavam de Helios e os romanos o chamavam de Sol.
Sphynx
Telesto
Na mitologia grega Telesto era uma filha de Oceanus e Tethys.
Tellus
Na mitologia romana Tellus - o solo fértil - era a deusa da Terra. Na mitologia grega era Gaia -"terra mater", que quer dizer "terra mãe". Existem centenas de outros nomes para o nosso planeta em várias linguas. O nome do nosso planeta Terra na lingua inglesa, "Earth", é o único nome de planeta que não tem origem na mitologia greco-romana. O nome provém do alemão e ingles antigos.
Tethys
Na mitologia grega Tethys era uma Titanesa e deusa do mar. Ela era tanto irmã como esposa de Oceanus.
Thalassa
Thalassa era uma filha de Aether e Hemera. "Thalassa" é também a palavra grega para "mar".
Thebe
Thebe era uma ninfa, filha do deus dos rios Asopus.
Titan
Na mitologia grega os Titãs eram uma família de gigantes, os filhos de Uranus e Gaia, que pretenderam dominar os céus mas foram derrotados e erradicados pela família de Zeus.
Tritão
Na mitologia grega Tritão é um deus do mar, filho de Poseidon (Netuno). Usualmente ele é retratado como tendo a cabeça e o tronco de um homem e o rabo de um peixe.
Urano
Venus
Para os gregos Afrodite e para os babilonios Ishtar, esta era a deusa do amor e da beleza. O planeta Venus, provavelmente, tem este nome porque ele é o mais brilhante dos planetas, sendo conhecido deste tempos pré-históricos pelos povos antigos. Aliás, Venus é, excetuando o Sol, o objeto mais brilhante no céu. Com algumas poucas excessões, os aspectos de superfície sobre Venus receberam nomes de figuras femininas.
Vesta
Zeus




Disforme Gigante Polifemo - Mitologia Grega
Recordem homens e Deuses aquela terra maldita em que habitava o disforme gigante Polifemo. Uma centena de irmãos seus, iguais a ele em crueldade e estatura, sempre o acompanhavam. Ulisses, o guerreiro astuto, o destruidor de cidadelas, acompanhado de gente sua refugiou-se na caverna do ogro e este, sem respeitar as regras da hospitalidade, começou a devorar todos os hóspedes. Porém, o guerreiro sagaz, hábil, manhoso e perspicaz em todos os tipos de enganos, conseguiu embriagar o descomunal gigante com um vinho delicioso, quando ele estava farto de carne humana.

Dormia o monstro de costas no chão, perto da fogueira, e vomitava vinho misturado com pelancas de carne daqueles a quem havia sacrificado desumanamente.

Para um guerreiro metido na boca do lobo, era uma oportunidade nada desprezível e, naturalmente, o rei de Ítaca soube tirar bom partido dela. Dizem os entendidos que o astuto guerreiro, arteiro e velhaco como ninguém, pegando de uma estaca pontiaguda, endurecida no fogo, cravou-a sem qualquer consideração no olho frontal do colosso, fugindo precipitadamente depois para longe daquela caverna.

Enéas, o ínclito varão troiano, pôde verificar a realidade desta narrativa, quando navegava em direção às terras do Lácio.

Ele desembarcou com sua gente naquelas terras inóspitas, escutou o relato dos lábios de Aquemênides e viu Polifemo aparecer por entre as montanhas. O gigante caminhava cego no meio do rebanho e dirigiu-se para o mar pelo lado em que havia um desfiladeiro escarpado. Tomados de pânico, os troianos embarcaram em silêncio e, levando Aquemênides, cortaram as amarras. O gigante escutou o bater dos remos e, ainda que não tenha pensado em perseguir os navegantes, gritou em alta voz, como quando um leão ruge, e apareceram cem titãs que se igualavam em estatura aos altos cedros e pinheiros que adornam o bosque sagrado de Diana. Estes são os gigantes da antiguidade, de antes e depois do Dilúvio, os Gibborim bíblicos. Chegam a minha lembrança as cinco estátuas de Bamian, redescobertas pelo famoso viajante chinês Hiouen Tshang.

A maior representa a primeira raça humana, cujo corpo protoplasmático, semi-etérico, semifísico, está assim comemorado na dura e imperecedoura pedra para instrução das gerações futuras, pois, de outro modo, sua recordação não teria sobrevivido ao dilúvio atlântico.

A segunda, com 120 pés de altura, representa claramente a raça hiperbórea. A terceira mede 60 pés de altura e imortaliza sabiamente a raça lemuriana que habitou no continente MU ou LEMÚRIA, situado no Oceano Pacífico. Os seus últimos descendentes acham-se representados nas famosas estátuas encontradas na Ilha de Páscoa.

A quarta raça representada pela correspondente estátua viveu no continente atlante, situado no oceano Atlântico e foi ainda menor, embora gigantesca em termos comparativos com a nossa atual quinta raça.

A última das cinco estátuas é um pouco maior que a altura média dos homens altos da nossa atual raça. Obviamente, essa estátua personifica a raça ariana que habita nos continentes atuais.

Existem por todas as partes do mundo ciclópicas ruínas e colossais pedras que dão vivo testemunho desses gigantes. Nos tempos antigos, havia pedras gigantescas que andavam, falavam, emitiam oráculos e até cantavam.

A pedra de Cristo, a rocha espiritual que seguia a Israel, a qual se converteu em Júpiter-Lápis, devorada por seu Pai Saturno, sob a forma de um pedernal.

Se não tivesse existido gigantes que movessem essas colossais rochas, jamais teria tido realidade um Stonehenge, um Karnac (Bretanha) e outras construções ciclópicas semelhantes. Se em tempos idos, não tivesse existido sobre a face da terra a verdadeira e legítima ciência mágica, jamais teria havido tantos testemunhos de pedras falantes e oraculares.

Em um poema atribuído a Orfeu, estas pedras são distribuídas em ofíticas e sidéricas: a pedra serpente e a pedra estrela.

A pedra ofítica é áspera, dura, pesada, negra, e tem o dom da fala. Quando alguém vai pegá-la, produz um som semelhante ao grito de um menino. Foi por intermédio desta pedra que Heleno predisse a ruína de Tróia, a sua querida pátria.

Documentos sagrados e antiquíssimos afirmam que Eusébio nunca se separava de sua pedra ofítica e que dela recebia os oráculos, os quais eram proferidos por uma vozinha parecida com um tênue assobio, o mesmo que Elias ou Elijah escutou depois do terremoto na entrada de sua caverna. A famosa pedra de Westminster era chamada de Liafail, a Pedra Falante, porém só alçava sua voz para nomear o rei que devia ser eleito. Essa pedra tinha uma inscrição, a qual agora encontra-se apagada pela poeira dos séculos, que dizia: Ni Fallat Fatum, Scoti Quocumque Locatum Invenient Lapidem, Regnasse Tenenturibiden.

Suidas fala de um homem que podia distinguir, com uma rápida olhada, as pedras inanimadas das que estavam dotadas de movimento. Plínio tece comentários sobre pedras que se afastavam quando uma mão se aproximava delas.

Antigamente as monstruosas pedras de Stonehenge eram chamadas Chior-Gaur ou o Baile dos Gigantes.

Vários autores bastante eruditos falando sobre as ruínas de Stonehenge, Karnac e West Hoadley informaram maravilhosamente sobre este assunto tão especial.

Nessas regiões, encontram-se imensos monólitos alguns pesando 500 mil quilogramas aproximadamente. Foram os gigantes da antiguidade que um dia levantaram essas grandes rochas, colocaram-nas em uma formação simétrica e assentaram-nas com tão maravilhoso equilíbrio que parecem apenas tocar o solo. Ainda que com o mais ligeiro e rápido contato de um dedo sejam postas em movimento, elas resistiriam a força de vinte homens que tentassem, pelo mínimo, as deslocar. A Pedra Oscilante foi um meio de adivinhação usando pelos gigantes, porém por que oscilam? Evidentemente, as maiores delas são relíquias dos atlantes, enquanto que as menores, como as rochas de Brimham, com pedras giratórias em sua cúspide, são cópias dos litóides mais antigos










Google sobre Gigantes
Já matei uns cem...
Chuck Norris sobre Gigantes
Temos a mesma forma de Raciocínio!
Carla Perez sobre Gigantes
Na União Soviética, o gigante é mais baixo que VOCÊ!!!
Reversal Russa sobre Gigantes
Foi o cão que butô pra nóis matá
Jeremias sobre Gigantes
Isso non ecsiste!!!
padre Quevedo sobre Gigante (mitologia grega)


[editar] História
Gigantes, na mitologia grega, são seres enormes que não servem pra porra nenhuma, e no final são mortos por algum idiota ou cabra macho portando uma lança comum. Eles são burros pra caralho e alguns deles nem ao menos sabem falar ou agir civilizadamente.

Eles foram criados por Gaia no tempo em que a Dercy Gonçalves era faxineira de Tutacamón, com apenas uma missão: derrotar o todo fuderoso do cabaré do Olimpio, Zeus e libertar os titãs que ele havia aprisionado no Tártaro. Acontece que eles só possuíam dois neurônios, e por isto, não conseguiam agir inteligentemente. Isto resultou na derrota destes! Ate mesmo uma simples pedra (como a que Davi usou) pode derrotá-los!

[editar] Gigantes famosos:

um gigante disfarçado de emo(ou um emo disfarçado de gigante?Gigantes mitológicos filhos de Gaia e Urano (mitologia):

Tifão: (feio pra caralho, na verdade, segundo a mitologia, era o gigante mais feio do mundo). Ele acabou sendo morto pó Zeus.
Alcioneu: Este foi morto por Héracles (ou Hercules), quando atacava sua comida.
Porfírio: Ele tentou estuprar Hera (tadinha), mas Zeus e Heracles o mataram antes!
Encelaus: Ele foi derrotado por Zeus e Atena, e logo depois, aprisionado na forma de um vulcão, chamado de Etna.
Gigantes filhos de Posídon:

Efialtes: Ele tentou escalar o monte Olimpio (pois queria dar uns pegas nas putas do cabaré de lá), mas Artemis o matou com uma flecha.(Ela tem sérios problemas com gigantes, desde que Orion tentou come-la).
Oto: Ele também tentou escalar o Olimpo com o mesmo objetivo de Efialtes, mas também foi morto por Ártemis.
Outros Gigantes que não possuem porra nenhuma haver com mitologia: os maiores otários

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